Morre Linda Brown, símbolo da luta contra segregação nos EUA
WASHINGTON, 26 MAR (ANSA) - Aos 76 anos, morreu no último domingo (25) Linda Brown, protagonista de uma batalha judicial que culminou no fim da segregação racial nas escolas dos Estados Unidos. Ela vivia em Topeka, Kansas, e a causa do falecimento não foi divulgada.
Em setembro de 1950, o pai de Linda, Oliver, a levou para uma escola em Topeka que era mais perto de sua casa, mas a matrícula foi negada pela direção do colégio, que tinha apenas alunos brancos. Ele decidiu então acionar a Justiça para garantir o direito da filha ao ensino.
O caso acabou na Suprema Corte dos EUA e envolvendo diversas outras famílias negras. Em uma sentença unânime emitida em maio de 1954, o tribunal decidiu que escolas segregacionistas eram intrinsicamente desiguais e, portanto, inconstitucionais.
Na vida adulta, Linda trabalhou como consultora educacional.
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Em setembro de 1950, o pai de Linda, Oliver, a levou para uma escola em Topeka que era mais perto de sua casa, mas a matrícula foi negada pela direção do colégio, que tinha apenas alunos brancos. Ele decidiu então acionar a Justiça para garantir o direito da filha ao ensino.
O caso acabou na Suprema Corte dos EUA e envolvendo diversas outras famílias negras. Em uma sentença unânime emitida em maio de 1954, o tribunal decidiu que escolas segregacionistas eram intrinsicamente desiguais e, portanto, inconstitucionais.
Na vida adulta, Linda trabalhou como consultora educacional.
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