Brasileiro preso na Itália seria um 'violentador em série'
MONZA, 27 MAR (ANSA) - A Procuradoria de Monza afirmou nesta terça-feira (27) que o brasileiro preso na Itália acusado de abuso sexual já estaria planejando um novo ataque contra uma adolescente.
Raul Rodriguez da Silva, de 35 anos, morava em Berbenno di Valtellina, no norte da Itália, mas foi preso nesta sexta-feira (23) na cidade de Ímola, acusado de ter assediado sexualmente duas meninas.
De acordo com a procuradora Luisa Zanetti, por conta "do seu passado e de suas ações", o brasileiro pode ser considerado um "violentador em série". Além disso, ela afirmou que a próxima vítima de Silva seria assediada em um shopping center.
A Procuradoria acredita que Silva tenha assediado diversas meninas anteriormente. Com o intuito de incentivar as vítimas a se apresentarem para as autoridades, a polícia italiana revelou as primeiras imagens do brasileiro.
No dia 19 de março, Silva tentou assediar sexualmente duas meninas menores de idade. No entanto, as duas vítimas conseguiram escapar das mãos do brasileiro. Após o episódio, ambas denunciaram o caso para as autoridades.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Raul Rodriguez da Silva, de 35 anos, morava em Berbenno di Valtellina, no norte da Itália, mas foi preso nesta sexta-feira (23) na cidade de Ímola, acusado de ter assediado sexualmente duas meninas.
De acordo com a procuradora Luisa Zanetti, por conta "do seu passado e de suas ações", o brasileiro pode ser considerado um "violentador em série". Além disso, ela afirmou que a próxima vítima de Silva seria assediada em um shopping center.
A Procuradoria acredita que Silva tenha assediado diversas meninas anteriormente. Com o intuito de incentivar as vítimas a se apresentarem para as autoridades, a polícia italiana revelou as primeiras imagens do brasileiro.
No dia 19 de março, Silva tentou assediar sexualmente duas meninas menores de idade. No entanto, as duas vítimas conseguiram escapar das mãos do brasileiro. Após o episódio, ambas denunciaram o caso para as autoridades.(ANSA)
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