Sob comoção nacional, Rússia enterra vítimas de incêndio
MOSCOU, 28 MAR (ANSA) - Os primeiros velórios das 64 pessoas que morreram em um incêndio ocorrido em um shopping na Rússia estão sendo realizados nesta quarta-feira (28).
Em homenagem as vítimas, as bandeiras russas foram hasteadas a meio mastro. Além disso, a televisão estatal e programas de rádio interromperam suas programações para prestarem um minuto de silêncio.
Entre outras demonstrações de solidariedade, os eventos culturais e de entretenimento que seriam realizados hoje (28) pelo país foram cancelados.
Os velórios aconteceram em diversas partes da cidade de Kemerovo, no sudoeste da Sibéria, e reuniram multidões. O incêndio que atingiu o shopping center de Kemerovo aconteceu neste domingo (25), e segundo os investigadores, a principal hipótese que causou o fogo foi um curto circuito elétrico. Já o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o incidente pode ter sido iniciado por uma pessoa que ateou fogo acidentalmente ou deliberadamente.
O caso provocou várias reações entre os cidadãos, que protagonizaram diversos atos para exigir a renúncia das autoridades locais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em homenagem as vítimas, as bandeiras russas foram hasteadas a meio mastro. Além disso, a televisão estatal e programas de rádio interromperam suas programações para prestarem um minuto de silêncio.
Entre outras demonstrações de solidariedade, os eventos culturais e de entretenimento que seriam realizados hoje (28) pelo país foram cancelados.
Os velórios aconteceram em diversas partes da cidade de Kemerovo, no sudoeste da Sibéria, e reuniram multidões. O incêndio que atingiu o shopping center de Kemerovo aconteceu neste domingo (25), e segundo os investigadores, a principal hipótese que causou o fogo foi um curto circuito elétrico. Já o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o incidente pode ter sido iniciado por uma pessoa que ateou fogo acidentalmente ou deliberadamente.
O caso provocou várias reações entre os cidadãos, que protagonizaram diversos atos para exigir a renúncia das autoridades locais. (ANSA)
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