Igreja Católica pede que eleições na Venezuela sejam adiadas
CARACAS, 24 ABR (ANSA) - A Igreja Católica da Venezuela pediu nesta segunda-feira (24) para que o país adie as eleições presidenciais, marcadas para o dia 20 de maio, alegando que podem ocasionar uma "catástrofe humana".
O pedido da Igreja foi divulgado através de um comunicado emitido por bispos do país, que denunciam a grave crise política e econômica da administração de Nicolás Maduro.
Além disso, a entidade religiosa exigiu que o governo venezuelano lute "sem mais demora" contra a escassez de alimentos, medicamentos e a hiperinflação, que de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), irá superar 13.800%.
No entanto, os atos da campanha eleitoral do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, começaram nesta segunda-feira (23), no estado de Bolívar. O líder do país passou por um ritual xamânico, com rezas e bençãos em uma comunidade indígena.
Buscando sua reeleição, Maduro prometeu uma "revolução na economia" para tirar a Venezuela das graves crises que assolam a nação.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pedido da Igreja foi divulgado através de um comunicado emitido por bispos do país, que denunciam a grave crise política e econômica da administração de Nicolás Maduro.
Além disso, a entidade religiosa exigiu que o governo venezuelano lute "sem mais demora" contra a escassez de alimentos, medicamentos e a hiperinflação, que de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), irá superar 13.800%.
No entanto, os atos da campanha eleitoral do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, começaram nesta segunda-feira (23), no estado de Bolívar. O líder do país passou por um ritual xamânico, com rezas e bençãos em uma comunidade indígena.
Buscando sua reeleição, Maduro prometeu uma "revolução na economia" para tirar a Venezuela das graves crises que assolam a nação.(ANSA)
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