Reino Unido proíbe bebê Alfie Evans de ir à Itália
LONDRES, 24 ABR (ANSA) - O bebê Alfie Evans, internado em um hospital de Liverpool com uma doença degenerativa e que terá seus aparelhos desligados, foi impedido de ser transferido para a Itália.
Sua família havia conseguido a cidadania italiana para o menino, e Roma já preparou até um avião para realizar a transferência.
No entanto, os médicos britânicos do Hospital Infantil Alder Hey estão avaliando um pedido do juiz Anthony Hayden para Alfie voltar para casa quando as máquinas que o mantêm vivo forem desconectadas.
"Precisaremos, no mínimo, de três a cinco dias para decidir.
Contudo, no momento é impossível pela hostilidade dos manifestantes que protestam em frente ao hospital", declarou um dos médicos. Na última segunda-feira (23), o denominado "Exército de Alfie", grupo que luta para manter o menino sob cuidados médicos, tentou invadir o Alder Hey por não aceitar que os aparelhos fossem desligados contra a vontade dos pais.
As máquinas que fornecem oxigênio e água ao bebê chegaram a ser desconectadas, mas foram religadas após ele ter sobrevivido por cerca de 10 horas sem auxílio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Sua família havia conseguido a cidadania italiana para o menino, e Roma já preparou até um avião para realizar a transferência.
No entanto, os médicos britânicos do Hospital Infantil Alder Hey estão avaliando um pedido do juiz Anthony Hayden para Alfie voltar para casa quando as máquinas que o mantêm vivo forem desconectadas.
"Precisaremos, no mínimo, de três a cinco dias para decidir.
Contudo, no momento é impossível pela hostilidade dos manifestantes que protestam em frente ao hospital", declarou um dos médicos. Na última segunda-feira (23), o denominado "Exército de Alfie", grupo que luta para manter o menino sob cuidados médicos, tentou invadir o Alder Hey por não aceitar que os aparelhos fossem desligados contra a vontade dos pais.
As máquinas que fornecem oxigênio e água ao bebê chegaram a ser desconectadas, mas foram religadas após ele ter sobrevivido por cerca de 10 horas sem auxílio. (ANSA)
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