Macron acredita que Trump sairá de acordo com Irã
NOVA YORK, 26 ABR (ANSA) - O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira (26) que pode ter fracassado nos esforços para convencer seu homólogo norte-americano, Donald Trump, a manter o acordo nuclear com o Irã.
"Acredito que ele vai se livrar deste negócio por conta própria, por razões de política externa", disse o líder francês, ao final de sua viagem aos Estados Unidos.
De acordo com a rede "BBC", Trump tem até 12 de maio para decidir sobre o acordo, assinado em 2015, que visa impedir que o Irã adquira armas nucleares.
Durante coletiva de imprensa, antes de deixar Washington, Macron definiu como uma "loucura" a ideia do governo Trump de sair dos acordos internacionais, como o de Paris sobre as mudanças climáticas.
Para o presidente francês, essas frequentes mudanças de posição dos norte-americanos em questões globais "podem funcionar no curto prazo, mas são insanas a médio e longo prazo". Macron fez da mudança de opinião de Trump sobre o Irã uma prioridade para sua visita, mas acabou admitindo que havia um "grande risco" do magnata abandonar o acordo. Ontem (25), o chefe de Estado da França usou uma linguagem semelhante e usou seu discurso no Congresso Nacional dos EUA para denunciar o nacionalismo e o isolacionismo, o que foi visto como um ataque contra a agenda de Trump. (ANSA).
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"Acredito que ele vai se livrar deste negócio por conta própria, por razões de política externa", disse o líder francês, ao final de sua viagem aos Estados Unidos.
De acordo com a rede "BBC", Trump tem até 12 de maio para decidir sobre o acordo, assinado em 2015, que visa impedir que o Irã adquira armas nucleares.
Durante coletiva de imprensa, antes de deixar Washington, Macron definiu como uma "loucura" a ideia do governo Trump de sair dos acordos internacionais, como o de Paris sobre as mudanças climáticas.
Para o presidente francês, essas frequentes mudanças de posição dos norte-americanos em questões globais "podem funcionar no curto prazo, mas são insanas a médio e longo prazo". Macron fez da mudança de opinião de Trump sobre o Irã uma prioridade para sua visita, mas acabou admitindo que havia um "grande risco" do magnata abandonar o acordo. Ontem (25), o chefe de Estado da França usou uma linguagem semelhante e usou seu discurso no Congresso Nacional dos EUA para denunciar o nacionalismo e o isolacionismo, o que foi visto como um ataque contra a agenda de Trump. (ANSA).
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