Tiroteio deixa 4 mortos em Liègi, na Bélgica
ROMA, 29 MAI (ANSA) - A cidade de Liègi, na Bélgica, foi palco de um tiroteio na manhã desta terça-feira (29) que deixou, ao todo, quatro mortos e dois feridos. As autoridades investigam se o ataque se trata de terrorismo.
O tiroteio ocorreu por volta das 10h30 locais, no centro da cidade, próximo de uma cafeteria. Um pedestre morreu na ação, assim como dois agentes de polícia. O autor dos disparos, identificado como Benjamin Herman, também foi assassinado pelas autoridades. A polícia belga ainda não sabe como o tiroteio ocorreu e toda sua dinâmica. Há a possibilidade de que o homem tenha começado a disparar quando fora parado por agentes para verificação de documentos. Ele teria assassinado os dois policiais que o abordaram e seguido para uma escola na região, o colégio Waha, quando usou uma mulher, funcionária do serviço de limpeza da instituição, como refém na entrada do prédio. Dois outros policiais ficaram feridos no ataque, mas conseguiram atingir o atirador.
"Ainda não sabemos se o que ocorreu em Liègi é um atentado terrorista ou não. De qualquer forma, estamos ao lado da Bélgica e das famílias das vítimas", lamentou o presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, em Estrasburgo. "Mais uma vez, na Bélgica e na Europa, mortes são causadas por uma violência incompreensível", disse.
De acordo com os jornais "Libre Belgique" e "La Dernière Heure", o teria gritado "Allah Akbar" ("Deus é grande"), frase usada por terroristas extremistas islâmicos. Já a RTBF, por sua vez, disse que Benjamin Herman é um ex-presidiário, solto há pouco tempo. Ele teria cumprido pena por crimes comuns e era conhecido entre seus colegas na prisão por adotar comportamento marginal. No entanto, as autoridades devem investigar se ele se radicalizou nos centros de detenção.
(ANSA) vvvvVeja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O tiroteio ocorreu por volta das 10h30 locais, no centro da cidade, próximo de uma cafeteria. Um pedestre morreu na ação, assim como dois agentes de polícia. O autor dos disparos, identificado como Benjamin Herman, também foi assassinado pelas autoridades. A polícia belga ainda não sabe como o tiroteio ocorreu e toda sua dinâmica. Há a possibilidade de que o homem tenha começado a disparar quando fora parado por agentes para verificação de documentos. Ele teria assassinado os dois policiais que o abordaram e seguido para uma escola na região, o colégio Waha, quando usou uma mulher, funcionária do serviço de limpeza da instituição, como refém na entrada do prédio. Dois outros policiais ficaram feridos no ataque, mas conseguiram atingir o atirador.
"Ainda não sabemos se o que ocorreu em Liègi é um atentado terrorista ou não. De qualquer forma, estamos ao lado da Bélgica e das famílias das vítimas", lamentou o presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, em Estrasburgo. "Mais uma vez, na Bélgica e na Europa, mortes são causadas por uma violência incompreensível", disse.
De acordo com os jornais "Libre Belgique" e "La Dernière Heure", o teria gritado "Allah Akbar" ("Deus é grande"), frase usada por terroristas extremistas islâmicos. Já a RTBF, por sua vez, disse que Benjamin Herman é um ex-presidiário, solto há pouco tempo. Ele teria cumprido pena por crimes comuns e era conhecido entre seus colegas na prisão por adotar comportamento marginal. No entanto, as autoridades devem investigar se ele se radicalizou nos centros de detenção.
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