EUA taxa aço e alumínio de parceiros como UE,México e Canadá
WASHINGTON, 31 MAI (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu aplicar taxas aduaneiras sobre as importações de aço e alumínio da União Europeia, México e Canadá. De acordo com o secretário de Comércio norte-americano, Wilbur Ross, as medidas passam a valer à meia-noite de hoje, no horário de Washington.
Trump justificou a decisão alegando que a importação de aço e alumínio "é tanta que ameaça enfraquecer a segurança nacional". Até agora, a União Europeia, o México e o Canadá, por serem parceiros estratégicos dos Estados Unidos, eram poupados da tarifa de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio ao país. Trump também vai impor cotas ou limites às importações de aço e alumínio de outras nações, como Coreia do Sul, Austrália e Brasil.
Vários líderes políticos já começaram a se manifestar contrários a medida. Para o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a manobra de Trump é "puro e simples protecionismo", já que os EUA "não deram nenhuma outra possibilidade a não ser a imposição da decisão". O governo mexicano, por sua vez, prometeu que aplicará medidas equivalentes aos EUA.
O Japão também demonstrou "grande preocupação" com a medida, alegando que ela é "injustificável" e que pode causar "grande turbulência no mercado global, além de levar ao fim do sistema comercial multilateral baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Trump justificou a decisão alegando que a importação de aço e alumínio "é tanta que ameaça enfraquecer a segurança nacional". Até agora, a União Europeia, o México e o Canadá, por serem parceiros estratégicos dos Estados Unidos, eram poupados da tarifa de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio ao país. Trump também vai impor cotas ou limites às importações de aço e alumínio de outras nações, como Coreia do Sul, Austrália e Brasil.
Vários líderes políticos já começaram a se manifestar contrários a medida. Para o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a manobra de Trump é "puro e simples protecionismo", já que os EUA "não deram nenhuma outra possibilidade a não ser a imposição da decisão". O governo mexicano, por sua vez, prometeu que aplicará medidas equivalentes aos EUA.
O Japão também demonstrou "grande preocupação" com a medida, alegando que ela é "injustificável" e que pode causar "grande turbulência no mercado global, além de levar ao fim do sistema comercial multilateral baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)". (ANSA)
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