Itália bate recorde em número de pessoas empregadas em abril
ROMA, 31 MAI (ANSA) - A Itália registrou, em abril, uma taxa de desemprego estável de 11,2%, com 58,4% da população ativa empregada, informou hoje (31) o Instituto Italiano de Estatísticas (Istat). Com 23,2 milhões de pessoas no mercado de trabalho, a Itália superou o nível pré-crise, de abril de 2008, e bateu o recorde da série histórica do Istat desde 1977.
Segundo o Istat, a taxa de emprego subiu 0,3% de março para abril, com mais 64 mil pessoas em postos de trabalho, confirmando uma tendência de crescimento, apesar da alta ser puxada por contratos temporários. As mulheres foram as que mais conquistaram postos de trabalho no último mês, com 52 mil novas vagas, assim como os profissionais com 35 anos de idade ou mais, com 77 mil novas vagas. Também houve crescimento para os profissionais independentes (60 mil postos) e para os contratos de trabalho temporários (41 mil postos). Em contrapartida, os contratos permanentes caíram 37 mil postos.
Entre os jovens de 15 a 24 anos, a taxa de desemprego também continua elevada, em 33,1%, o que corresponde a uma alta de 0,6 pontos percentuais entre abril e março, e chega a 13 pontos acima do nível pré-crise, em 2008. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o Istat, a taxa de emprego subiu 0,3% de março para abril, com mais 64 mil pessoas em postos de trabalho, confirmando uma tendência de crescimento, apesar da alta ser puxada por contratos temporários. As mulheres foram as que mais conquistaram postos de trabalho no último mês, com 52 mil novas vagas, assim como os profissionais com 35 anos de idade ou mais, com 77 mil novas vagas. Também houve crescimento para os profissionais independentes (60 mil postos) e para os contratos de trabalho temporários (41 mil postos). Em contrapartida, os contratos permanentes caíram 37 mil postos.
Entre os jovens de 15 a 24 anos, a taxa de desemprego também continua elevada, em 33,1%, o que corresponde a uma alta de 0,6 pontos percentuais entre abril e março, e chega a 13 pontos acima do nível pré-crise, em 2008. (ANSA)
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