Itália autoriza testes com armas de choque elétrico
ROMA, 04 JUL (ANSA) - Foi assinado nesta quarta-feira (4) o decreto que autoriza o uso experimental de pistolas de choque elétrico em 11 cidades da Itália.
A medida, promovida pelo ministro do Interior Matteo Salvini, é uma forma de tentar diminuir a letalidade de ações policiais caso os agentes se encontrem em situações de resistência.
Os chamados "tasers" começarão a ser testados nas cidades de Milão, Nápoles, Turim, Bolonha, Florença, Palermo, Catânia, Pádua, Caserta, Reggio Emília e Brindisi. "É uma arma de dissuasão não-letal, e sua utilização é um importante fator dissuasivo, sobretudo para operadores de segurança que podem se encontrar em situações-limite", disse Salvini.
Os testes serão conduzidos pela Polícia de Estado, pela Arma dos Carabineiros e pela Guarda de Finanças. Em um primeiro momento, o Ministério do Interior comprará 30 armas de choque elétrico. O uso do taser foi decidido após um jovem ter sido morto pela polícia ao tentar agredir um agente. O Vaticano também já informou que usará esses equipamentos na segurança do papa Francisco, mas apenas em situações "de vida ou morte". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida, promovida pelo ministro do Interior Matteo Salvini, é uma forma de tentar diminuir a letalidade de ações policiais caso os agentes se encontrem em situações de resistência.
Os chamados "tasers" começarão a ser testados nas cidades de Milão, Nápoles, Turim, Bolonha, Florença, Palermo, Catânia, Pádua, Caserta, Reggio Emília e Brindisi. "É uma arma de dissuasão não-letal, e sua utilização é um importante fator dissuasivo, sobretudo para operadores de segurança que podem se encontrar em situações-limite", disse Salvini.
Os testes serão conduzidos pela Polícia de Estado, pela Arma dos Carabineiros e pela Guarda de Finanças. Em um primeiro momento, o Ministério do Interior comprará 30 armas de choque elétrico. O uso do taser foi decidido após um jovem ter sido morto pela polícia ao tentar agredir um agente. O Vaticano também já informou que usará esses equipamentos na segurança do papa Francisco, mas apenas em situações "de vida ou morte". (ANSA)
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