Embraer e Boeing anunciam acordo para criar nova empresa
SÃO PAULO, 5 JUL (ANSA) - Após meses de negociações, a Boeing e a Embraer anunciaram nesta quinta-feira (5) um acordo para a criação de uma nova empresa, que nasce avaliada em US$ 4,75 bilhões. A nova companhia terá uma participação de 80% da Boeing e de 20% da Embraer, com a norte-americana pagando US$ 3,8 bilhões à brasileira (cerca de R$ 18 bilhões).
O acordo envolve os negócios de aviação comercial, e as áreas de defesa e segurança, assim como a de jatos executivos, ficaram de fora. O objetivo é criar uma outra joint venture que contemple a área de defesa.
Em comunicado, os grupos anunciaram que a nova empresa será comandada por uma equipe de executivos com sede no Brasil, mas respondendo diretamente ao presidente da Boeing, Dennis Muilenburg, pois os norte-americanos terão o "controle operacional e de gestão". Já a Embraer ficou com o direito de governança e de veto em temas determinados. Até o momento, apenas o acordo básico foi assinado, e os detalhes financeiros devem continuar em debate nos próximos meses. Depois, será preciso obter uma aprovação regulatória dos acionistas, do governo brasileiro e de agências regulatórias. A previsão é que a transação seja concluída em 2019. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O acordo envolve os negócios de aviação comercial, e as áreas de defesa e segurança, assim como a de jatos executivos, ficaram de fora. O objetivo é criar uma outra joint venture que contemple a área de defesa.
Em comunicado, os grupos anunciaram que a nova empresa será comandada por uma equipe de executivos com sede no Brasil, mas respondendo diretamente ao presidente da Boeing, Dennis Muilenburg, pois os norte-americanos terão o "controle operacional e de gestão". Já a Embraer ficou com o direito de governança e de veto em temas determinados. Até o momento, apenas o acordo básico foi assinado, e os detalhes financeiros devem continuar em debate nos próximos meses. Depois, será preciso obter uma aprovação regulatória dos acionistas, do governo brasileiro e de agências regulatórias. A previsão é que a transação seja concluída em 2019. (ANSA)
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