'Extremismo não se combate com extremismo', alerta Papa
CIDADE DO VATICANO, 22 AGO (ANSA) - O papa Francisco alertou nesta quarta-feira (22) para a o perigo real de combater o extremismo e a intolerância de igual forma nas atitudes e palavras.
"Como cristãos sabemos que a nossa vocação e missão é ser sal, luz e fermento na condição histórica específica em que nos encontramos", disse o Pontífice durante a audiência geral com participantes do Encontro Internacional para Legisladores Católicos.
De acordo com o líder da Igreja Católica, a realidade dos cristãos e outras minorias religiosas "piorou tragicamente, em regiões atravessadas pelo fundamentalismo". "Hoje, a liberdade religiosa e de consciência tem de lidar com duas ideologias opostas, mas igualmente ameaçadoras: o relativismo secular e o radicalismo religioso, na verdade, pseudo-religiosa", explicou.
Francisco ressaltou que "a extensão e a intensificação de posições intolerantes, agressivas e violentas provocaram e ainda provocam discriminações e verdadeiras perseguições que nem sempre são adequadamente contrastadas pelas autoridades competentes".
Durante a homilia, o Pontífice também convidou a todos a não pronunciarem o nome de Deus em vão e alertou os fiéis para não usá-lo de maneira inadequada, hipócrita e mentirosa. "Este é o cristianismo que toca os corações. Por que os santos são tão capazes de tocar o coração? Porque nos santos vemos aquilo que nossos corações desejam profundamente: autenticidade, relacionamentos verdadeiros ".
Para Jorge Mario Bergoglio, é preciso deixar de lado a teoria e tocar o coração, como fazem os santos e as pessoas que dão um testemunho de vida coerente. "Qualquer pessoa pode invocar o santo nome do Senhor, que é amor fiel e misericordioso, em qualquer situação que se encontre.
Deus jamais dirá 'não' a um coração que o invoca sinceramente", finalizou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Como cristãos sabemos que a nossa vocação e missão é ser sal, luz e fermento na condição histórica específica em que nos encontramos", disse o Pontífice durante a audiência geral com participantes do Encontro Internacional para Legisladores Católicos.
De acordo com o líder da Igreja Católica, a realidade dos cristãos e outras minorias religiosas "piorou tragicamente, em regiões atravessadas pelo fundamentalismo". "Hoje, a liberdade religiosa e de consciência tem de lidar com duas ideologias opostas, mas igualmente ameaçadoras: o relativismo secular e o radicalismo religioso, na verdade, pseudo-religiosa", explicou.
Francisco ressaltou que "a extensão e a intensificação de posições intolerantes, agressivas e violentas provocaram e ainda provocam discriminações e verdadeiras perseguições que nem sempre são adequadamente contrastadas pelas autoridades competentes".
Durante a homilia, o Pontífice também convidou a todos a não pronunciarem o nome de Deus em vão e alertou os fiéis para não usá-lo de maneira inadequada, hipócrita e mentirosa. "Este é o cristianismo que toca os corações. Por que os santos são tão capazes de tocar o coração? Porque nos santos vemos aquilo que nossos corações desejam profundamente: autenticidade, relacionamentos verdadeiros ".
Para Jorge Mario Bergoglio, é preciso deixar de lado a teoria e tocar o coração, como fazem os santos e as pessoas que dão um testemunho de vida coerente. "Qualquer pessoa pode invocar o santo nome do Senhor, que é amor fiel e misericordioso, em qualquer situação que se encontre.
Deus jamais dirá 'não' a um coração que o invoca sinceramente", finalizou. (ANSA)
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