Brasil e Chile assinam acordo de livre comércio
SÃO PAULO, 21 NOV (ANSA) - O presidente Michel Temer e seu homólogo chileno, Sebastán Piñera, assinaram nesta quarta-feira (21) um acordo de livre comércio que permitirá impulsionar os investimentos e o câmbio de produtos entre as duas nações. Segundo comunicado do ministério das Relações Exteriores, "com o novo acordo, os dois países assumem compromissos em 17 itens, que vão desde a facilitação de comércio e o comércio eletrônico à eliminação de cobrança de roaming internacional para dados e telefonia móvel".
Além disso, o documento ainda prevê parcerias em temas como serviços, barreiras não tarifárias, boas práticas regulatórias, propriedade intelectual, incentivo à maior participação de micro, pequenas e médias empresas, comércio, meio ambiente, combate à corrupção e questões trabalhistas.
Também foram incorporados os acordos firmados recentemente pelos dois países, como o Protocolo de Compras Públicas e o Protocolo de Investimentos em Instituições Financeiras.
As negociações para definir o acordo tiveram início em abril do ano passado e foram encerradas após quatro rodadas. Em declaração à imprensa, o chefe de Estado brasileiro comemorou a agilidade do processo.
"Nós pudemos estabelecer as linhas inaugurais de um acordo comercial que hoje foi formalizado entre Brasil e Chile. Uma rapidez extraordinária. Em menos de seis meses, nós fomos capazes de formatar e formalizar esse acordo", disse. Durante discurso, os dois líderes ressaltaram que o acordo vai reforçar a integração entre ambos países, principalmente porque o Chile é um dos membros da Aliança do Pacífico. De acordo com o Itamaraty, o Chile é o segundo maior parceiro comercial do país na América do Sul, ficando atrás apenas da Argentina. Em 2017, o intercâmbio comercial bilateral alcançou US$ 8,5 bilhões, o que representa incremento de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além disso, o documento ainda prevê parcerias em temas como serviços, barreiras não tarifárias, boas práticas regulatórias, propriedade intelectual, incentivo à maior participação de micro, pequenas e médias empresas, comércio, meio ambiente, combate à corrupção e questões trabalhistas.
Também foram incorporados os acordos firmados recentemente pelos dois países, como o Protocolo de Compras Públicas e o Protocolo de Investimentos em Instituições Financeiras.
As negociações para definir o acordo tiveram início em abril do ano passado e foram encerradas após quatro rodadas. Em declaração à imprensa, o chefe de Estado brasileiro comemorou a agilidade do processo.
"Nós pudemos estabelecer as linhas inaugurais de um acordo comercial que hoje foi formalizado entre Brasil e Chile. Uma rapidez extraordinária. Em menos de seis meses, nós fomos capazes de formatar e formalizar esse acordo", disse. Durante discurso, os dois líderes ressaltaram que o acordo vai reforçar a integração entre ambos países, principalmente porque o Chile é um dos membros da Aliança do Pacífico. De acordo com o Itamaraty, o Chile é o segundo maior parceiro comercial do país na América do Sul, ficando atrás apenas da Argentina. Em 2017, o intercâmbio comercial bilateral alcançou US$ 8,5 bilhões, o que representa incremento de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. (ANSA)
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