EUA impõe sanções contra estatal de petróleo da Venezuela
WASHINGTON, 28 JAN (ANSA) - Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (28) sanções contra a petrolífera venezuelana estatal PDVSA, em mais uma tentativa de pressionar o governo de Nicolás Maduro e apoiar o autoproclamado presidente Juan Guaidó.
A decisão foi revelada pelo secretário de Tesouro, Steven Mnuchin, e pelo conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton. De acordo com o governo do presidente Donald Trump, serão bloqueados US$7 bilhões em ativos e pelo menos US$11 bilhões em exportações devem ser perdidos.
O objetivo da medida é tentar evitar o desvio de ativos do país para Maduro. "O caminho para um alívio nas sanções para a PdVSA passa pela transferência rápida de controle para o presidente interino ou um governo subsequente, eleito democraticamente", explicou Mnuchin. Para Bolton, Maduro e seus aliados "não podem mais roubar os bens do povo venezuelano".
Na última quarta-feira (23), Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Os Estados Unidos e mais de 20 países reconheceram a atitude do líder da oposição, que ordenou a Assembleia Nacional a nomear uma nova direção para a PDVSA e para a Citgo - subsidiária da empresa nos EUA. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi revelada pelo secretário de Tesouro, Steven Mnuchin, e pelo conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton. De acordo com o governo do presidente Donald Trump, serão bloqueados US$7 bilhões em ativos e pelo menos US$11 bilhões em exportações devem ser perdidos.
O objetivo da medida é tentar evitar o desvio de ativos do país para Maduro. "O caminho para um alívio nas sanções para a PdVSA passa pela transferência rápida de controle para o presidente interino ou um governo subsequente, eleito democraticamente", explicou Mnuchin. Para Bolton, Maduro e seus aliados "não podem mais roubar os bens do povo venezuelano".
Na última quarta-feira (23), Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Os Estados Unidos e mais de 20 países reconheceram a atitude do líder da oposição, que ordenou a Assembleia Nacional a nomear uma nova direção para a PDVSA e para a Citgo - subsidiária da empresa nos EUA. (ANSA)
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