Itália investe R$ 25 milhões em projetos de criatividade
ROMA, 30 JAN (ANSA) - A Itália destinará 6 milhões de euros (cerca de R$ 25,5 milhões) para apoiar projetos que desenvolvam a criatividade artística de estudantes do Ensino Fundamental. O valor será aplicado no início do próximo ano letivo, ou seja, em setembro de 2018, e 2,4 milhões de euros desse total (R$ 10 milhões) serão doados a institutos de periferias onde o risco de abandono escolar é mais alto.
A ação é do Ministério dos Bens Culturais (Mibac), em colaboração com o Ministério da Educação (Miur), que querem reforçar o trabalho iniciado em 2016 graças à lei de estabilidade, investindo recursos maiores na promoção da cultura e em produções originais inovadoras entre os jovens de até 35 anos de idade, nos setores das artes visuais, multimidiáticas, cinema, dança, livro, música e teatro.
A iniciativa "Per chi crea" (Para quem cria, na tradução livre) conta com um orçamento de 10% das taxas previstas da cópia privada, contribuição administrada pela multinacional italiana Siae, daqueles que vendem sistemas de reprodução e áudio, e que em 2018 totalizou 12 milhões de euros. A novidade deste ano é que 50% desse valor será revertido às escolas, sendo 20% (2,4 milhões de euros) para as periféricas e 30% (3,6 milhões) para o restante. "Trabalhar com os jovens nas escolas é fundamental para aumentar a a fruição cultural", afirmou Gianluca Vacca, subsecretário dos Bens Culturais.
A iniciativa abraçará cerca de 500 escolas, segundo Vacca, com aproximadamente 150 mil estudantes potencialmente interessados nos projetos. "A necessidade de intervir nos contextos periféricos é ligada à certeza de que a beleza nos salvará e que a cultura favorece o processo democrático", declarou Tiziana Coccoluto, chefe de gabinete do Mibac.
Já os 50% da soma que não será destinado às escolas, vem repartido em 20% para a criação, promoção, edição de obras-primas nos vários setores beneficiários, 15% para a criação de residências artísticas, e 15% para execução pública de repertórios originais por parte de jovens em competições nacionais, internacionais, além da promoção e distribuição de autores, artistas e intérpretes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ação é do Ministério dos Bens Culturais (Mibac), em colaboração com o Ministério da Educação (Miur), que querem reforçar o trabalho iniciado em 2016 graças à lei de estabilidade, investindo recursos maiores na promoção da cultura e em produções originais inovadoras entre os jovens de até 35 anos de idade, nos setores das artes visuais, multimidiáticas, cinema, dança, livro, música e teatro.
A iniciativa "Per chi crea" (Para quem cria, na tradução livre) conta com um orçamento de 10% das taxas previstas da cópia privada, contribuição administrada pela multinacional italiana Siae, daqueles que vendem sistemas de reprodução e áudio, e que em 2018 totalizou 12 milhões de euros. A novidade deste ano é que 50% desse valor será revertido às escolas, sendo 20% (2,4 milhões de euros) para as periféricas e 30% (3,6 milhões) para o restante. "Trabalhar com os jovens nas escolas é fundamental para aumentar a a fruição cultural", afirmou Gianluca Vacca, subsecretário dos Bens Culturais.
A iniciativa abraçará cerca de 500 escolas, segundo Vacca, com aproximadamente 150 mil estudantes potencialmente interessados nos projetos. "A necessidade de intervir nos contextos periféricos é ligada à certeza de que a beleza nos salvará e que a cultura favorece o processo democrático", declarou Tiziana Coccoluto, chefe de gabinete do Mibac.
Já os 50% da soma que não será destinado às escolas, vem repartido em 20% para a criação, promoção, edição de obras-primas nos vários setores beneficiários, 15% para a criação de residências artísticas, e 15% para execução pública de repertórios originais por parte de jovens em competições nacionais, internacionais, além da promoção e distribuição de autores, artistas e intérpretes. (ANSA)
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