Sumiço de embaixador em Roma gera ira em Kim Jong-un
PEQUIM, 30 JAN (ANSA) - O desaparecimento do embaixador norte-coreano em Roma, Jo Song-gil, provocou a ira do ditador Kim Jong-un, que decidiu afastar vários funcionários de alto escalão do governo. De acordo com fontes da Coreia do Sul, Kim Jong-un teria demitido, entre outros, Ho Chol, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores e chefe da divisão que controla a lealdade dos diplomatas a Pyongyang.
O diplomata sumiu em novembro de 2018, com sua mulher e, até o momento, não há pistas sobre seu paradeiro. Há suspeitas de que ele pode ter fugido e solicitado asilo a um país do Ocidente. Geralmente, todos os diplomatas e embaixadores da Coreia do Norte servem no exterior sem familiares, para que não haja possibilidade de desertarem. Como Jo Song-gil vivia em Roma com a esposa, acredita-se que ele fosse alguém próximo a Kim Jong-um.
Agentes de inteligência de Seul suspeitam que o embaixador fosse o filho mais velho de uma prima do "presidente eterno" e fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung, avô de Kim Jong-um.
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O diplomata sumiu em novembro de 2018, com sua mulher e, até o momento, não há pistas sobre seu paradeiro. Há suspeitas de que ele pode ter fugido e solicitado asilo a um país do Ocidente. Geralmente, todos os diplomatas e embaixadores da Coreia do Norte servem no exterior sem familiares, para que não haja possibilidade de desertarem. Como Jo Song-gil vivia em Roma com a esposa, acredita-se que ele fosse alguém próximo a Kim Jong-um.
Agentes de inteligência de Seul suspeitam que o embaixador fosse o filho mais velho de uma prima do "presidente eterno" e fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung, avô de Kim Jong-um.
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