Senegal faz eleições presidenciais neste domingo
DAKAR, 24 FEV (ANSA) - Senegal, país de 15,4 milhões de habitantes situado na África Ocidental, foi às urnas neste domingo (24) para eleger seu próximo presidente para um mandato de cinco anos.
Macky Sall, no poder desde abril de 2012, busca a reeleição e, para evitar o segundo turno, precisa obter a maioria dos votos válidos. Seus principais adversários são o ex-primeiro-ministro Idrissa Seck (2002-2004) e o ex-auditor fiscal Ousmane Sonko.
Ao todo, cinco candidatos disputam o pleito. Durante a última semana, a Anistia Internacional lançou um apelo por eleições livres e sem intimidações, exortando as autoridades a tomarem medidas para garantir que a votação ocorresse em um clima pacífico.
Sall é acusado de ter impedido a candidatura dos dois principais líderes da oposição, acusados de corrupção. O ex-prefeito da capital Dakar Khalifa Sall (2009-2018) cumpre pena de cinco anos de prisão, enquanto Karim Wade, filho do ex-presidente Abdoulaye Wade (2000-2002), vive em autoexílio no Qatar desde que saiu da cadeia.
"Espero que, após as eleições, quem quer que for escolhido seja o presidente de todos os senegaleses", disse Sall neste domingo.
Ele se apoia em um robusto crescimento de 7,2% no PIB em 2017 e no papel de Senegal como bastião da democracia em uma região marcada por golpes e regimes autoritários. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Macky Sall, no poder desde abril de 2012, busca a reeleição e, para evitar o segundo turno, precisa obter a maioria dos votos válidos. Seus principais adversários são o ex-primeiro-ministro Idrissa Seck (2002-2004) e o ex-auditor fiscal Ousmane Sonko.
Ao todo, cinco candidatos disputam o pleito. Durante a última semana, a Anistia Internacional lançou um apelo por eleições livres e sem intimidações, exortando as autoridades a tomarem medidas para garantir que a votação ocorresse em um clima pacífico.
Sall é acusado de ter impedido a candidatura dos dois principais líderes da oposição, acusados de corrupção. O ex-prefeito da capital Dakar Khalifa Sall (2009-2018) cumpre pena de cinco anos de prisão, enquanto Karim Wade, filho do ex-presidente Abdoulaye Wade (2000-2002), vive em autoexílio no Qatar desde que saiu da cadeia.
"Espero que, após as eleições, quem quer que for escolhido seja o presidente de todos os senegaleses", disse Sall neste domingo.
Ele se apoia em um robusto crescimento de 7,2% no PIB em 2017 e no papel de Senegal como bastião da democracia em uma região marcada por golpes e regimes autoritários. (ANSA)
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