Papa, Trump e rainha Elizabeth lamentam ataques a mesquitas
CIDADE DO VATICANO E LONDRES, 15 MAR (ANSA) - O papa Francisco, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a rainha Elizabeth II lamentaram e expressaram "dor" pelo massacre ocorrido em duas mesquitas na Nova Zelândia nesta sexta-feira (15) o qual deixou 49 pessoas mortas e outras 48 feridas. Em um telegrama de condolências enviado pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, o Pontífice afirmou estar "profundamente entristecido ao saber dos feridos e da perda de vidas causadas pelos atos sem sentido de violência". O líder da Igreja Católica ainda expressou sua solidariedade "sincera" a todos os neozelandeses e, em particular, a comunidade muçulmana. "Consciente dos esforços de segurança e de emergência nesta situação difícil, Francisco reza pela cura dos feridos, o consolo daqueles que sofrem pela perde de seus queridos e para todos os afetados por esta tragédia", diz a mensagem.
Já a rainha Elizabeth II, por sua vez, demonstrou sua "dor" e disse estar "profundamente triste com os eventos assustadores de hoje em Christchurch".
"O príncipe Philip e eu enviamos nossas condolências às famílias e amigos daqueles que perderam suas vidas. Meus pensamentos e orações estão com todos", acrescenta a rainha em mensagem ao governo da Nova Zelândia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também condenou o ataque e o classificou como um "massacre horrível", onde "49 inocentes morreram sem sentido". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Já a rainha Elizabeth II, por sua vez, demonstrou sua "dor" e disse estar "profundamente triste com os eventos assustadores de hoje em Christchurch".
"O príncipe Philip e eu enviamos nossas condolências às famílias e amigos daqueles que perderam suas vidas. Meus pensamentos e orações estão com todos", acrescenta a rainha em mensagem ao governo da Nova Zelândia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também condenou o ataque e o classificou como um "massacre horrível", onde "49 inocentes morreram sem sentido". (ANSA)
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