Vaticano abre inquérito sobre túmulo de Emanuela Orlandi
ROMA, 10 ABR (ANSA) - O Vaticano abriu uma investigação interna sobre a suspeita de que os restos mortais de Emanuela Orlandi, jovem desaparecida em 1983, aos 15 anos de idade, estejam enterrados no cemitério teutônico de Roma.
A medida foi tomada após a família de Emanuela ter recebido uma carta indicando seu suposto túmulo. "Nos últimos dias, o promotor de Justiça do Tribunal do Vaticano, Gian Piero Milano, declarou que estava cuidando do caso. Pedi informações e tive confirmações oficiais de que foram abertos inquéritos por meio do tribunal e da Gendarmaria Vaticana", disse a advogada da família, Laura Sgrò.
Segundo Pietro Orlandi, irmão de Emanuela, há anos circulam rumores no Vaticano sobre o cemitério teutônico. "Não quero que abram o túmulo para fazer um favor a mim, quero apenas a verdade", disse.
O cemitério fica em Roma, na fronteira com o Vaticano, mas é administrado pela Santa Sé. O jazigo em questão exibe a estátua de um anjo e uma lápide dedicada a Sofia e Gustavo von Hohenlohe, príncipes de uma tradicional família de nobres alemães.
Emanuela desapareceu em 1983, aos 15 anos de idade, enquanto voltava para casa. Ela era filha de um funcionário da Santa Sé e cidadã do Vaticano e residia dentro dos muros do menor país do mundo, mas até hoje não se sabe seu paradeiro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida foi tomada após a família de Emanuela ter recebido uma carta indicando seu suposto túmulo. "Nos últimos dias, o promotor de Justiça do Tribunal do Vaticano, Gian Piero Milano, declarou que estava cuidando do caso. Pedi informações e tive confirmações oficiais de que foram abertos inquéritos por meio do tribunal e da Gendarmaria Vaticana", disse a advogada da família, Laura Sgrò.
Segundo Pietro Orlandi, irmão de Emanuela, há anos circulam rumores no Vaticano sobre o cemitério teutônico. "Não quero que abram o túmulo para fazer um favor a mim, quero apenas a verdade", disse.
O cemitério fica em Roma, na fronteira com o Vaticano, mas é administrado pela Santa Sé. O jazigo em questão exibe a estátua de um anjo e uma lápide dedicada a Sofia e Gustavo von Hohenlohe, príncipes de uma tradicional família de nobres alemães.
Emanuela desapareceu em 1983, aos 15 anos de idade, enquanto voltava para casa. Ela era filha de um funcionário da Santa Sé e cidadã do Vaticano e residia dentro dos muros do menor país do mundo, mas até hoje não se sabe seu paradeiro. (ANSA)
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