Quarentena deixa água dos canais de Veneza cristalina
SÃO PAULO, 16 MAR (ANSA) - Além de ter diminuído drasticamente a poluição no norte da Itália, o isolamento imposto pelo governo para combater a epidemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) também deixou cristalinas as águas dos canais de Veneza.
Vídeos e fotos feitos por moradores da cidade e divulgados nas redes sociais mostram que a redução da movimentação de barcos e navios tornou a água, geralmente turva, mais límpida. Nas imagens, é possível ver peixes e até o fundo dos canais.
Na semana passada, fotos de satélite do programa Copernicus, da Agência Espacial Europeia (ESA), já haviam mostrado a diminuição da concentração de dióxido de nitrogênio (NO2), um dos principais marcadores de poluição, no norte da Itália.
"A poluição aqui diminuiu drasticamente, o ar está mais leve, dá para perceber nitidamente", diz à ANSA a acompanhante turística Ana Beatriz Segalla, que vive na cidade de Casalgrande, na Emilia-Romagna. A região é uma das mais atingidas pela epidemia, com 3,1 mil dos 24,7 mil casos já registrados no país.
As medidas restritivas impostas pelo governo da Itália ficam em vigor ao menos até 3 de abril e, apesar dos benefícios para o meio ambiente, ameaçam colocar o país em recessão. Um dos setores mais atingidos, especialmente em Veneza, é o turismo, importante motor da economia nacional. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Vídeos e fotos feitos por moradores da cidade e divulgados nas redes sociais mostram que a redução da movimentação de barcos e navios tornou a água, geralmente turva, mais límpida. Nas imagens, é possível ver peixes e até o fundo dos canais.
Na semana passada, fotos de satélite do programa Copernicus, da Agência Espacial Europeia (ESA), já haviam mostrado a diminuição da concentração de dióxido de nitrogênio (NO2), um dos principais marcadores de poluição, no norte da Itália.
"A poluição aqui diminuiu drasticamente, o ar está mais leve, dá para perceber nitidamente", diz à ANSA a acompanhante turística Ana Beatriz Segalla, que vive na cidade de Casalgrande, na Emilia-Romagna. A região é uma das mais atingidas pela epidemia, com 3,1 mil dos 24,7 mil casos já registrados no país.
As medidas restritivas impostas pelo governo da Itália ficam em vigor ao menos até 3 de abril e, apesar dos benefícios para o meio ambiente, ameaçam colocar o país em recessão. Um dos setores mais atingidos, especialmente em Veneza, é o turismo, importante motor da economia nacional. (ANSA)
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