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Após 4 mortes, Guiné declara retorno da epidemia de ebola
ROMA, 14 FEV (ANSA) - O governo de Guiné declarou neste domingo (14) o retorno da epidemia de ebola no país após quatro mortes terem sido confirmadas. Há ainda três pessoas internadas em estado grave.
Segundo o chefe da Agência Sanitária da Guiné, Sakoba Keita, a primeira vítima em cinco anos foi uma enfermeira, que se sentiu mal e foi enterrada no dia 1º de fevereiro. Do funeral, oito pessoas foram infectadas, apresentando sintomas como vômito, diarreia e febre. Tanto as outras três mortes como as internações estão relacionadas ao enterro.
"Nesta manhã, muito rapidamente, o laboratório de Conakry confirmou a presença do vírus ebola", acrescentou Keita.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que está acompanhando a situação e assegurou uma "rápida assistência" a Guiné para conter a crise sanitária. O país africano havia erradicado a doença em 2016, após três anos de um surto que deixou mais de 11,3 mil mortes. (ANSA).
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Segundo o chefe da Agência Sanitária da Guiné, Sakoba Keita, a primeira vítima em cinco anos foi uma enfermeira, que se sentiu mal e foi enterrada no dia 1º de fevereiro. Do funeral, oito pessoas foram infectadas, apresentando sintomas como vômito, diarreia e febre. Tanto as outras três mortes como as internações estão relacionadas ao enterro.
"Nesta manhã, muito rapidamente, o laboratório de Conakry confirmou a presença do vírus ebola", acrescentou Keita.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que está acompanhando a situação e assegurou uma "rápida assistência" a Guiné para conter a crise sanitária. O país africano havia erradicado a doença em 2016, após três anos de um surto que deixou mais de 11,3 mil mortes. (ANSA).
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