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Italianos voltam às urnas a partir deste domingo para 2º turno
ROMA, 16 OUT (ANSA) - A partir das 7h desse domingo (17), cerca de cinco milhões de italianos vão às urnas para definir quem serão os prefeitos de 65 cidades, incluindo a capital Roma.
O pleito segue até às 23h do dia 17 e, por conta a pandemia de Covid-19, também na segunda-feira (18) poderão votar entre às 7h e às 15h.
Dividida na polarização entre esquerda e direita, Roma definirá se seu futuro líder será o representante da coalizão entre Força Itália, Liga e Irmãos da Itália, Enrico Michetti, ou se o ex-ministro da Economia Roberto Gualtieri, do Partido Democrático (PD), será o vitorioso.
Há disputa de segundo turno em outras nove capitais de província: Turim, Trieste, Varese, Savona, Latina, Benevento, Caserta, Isernia e Cosenza.
A votação ocorre após dois episódios que afetaram bastante a política nacional: a invasão do grupo neofascista Força Nova na sede de um dos maiores sindicatos do país no dia 9 e uma manifestação antifascista que reuniu 200 mil pessoas neste sábado em Roma; e a ampliação do uso do certificado sanitário da Covid-19 para todos os trabalhadores do país, que também causou protestos.
Trieste, que registrou grandes movimentos contra o "passe verde", deve dar a única vitória mais folgada para a coalizão de direita, que já governa muitas cidades italianas.
Mas, a centro-esquerda conseguiu se reerguer e se apresenta com grandes chances de levar as outras duas grandes capitais: Roma e Turim. (ANSA).
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O pleito segue até às 23h do dia 17 e, por conta a pandemia de Covid-19, também na segunda-feira (18) poderão votar entre às 7h e às 15h.
Dividida na polarização entre esquerda e direita, Roma definirá se seu futuro líder será o representante da coalizão entre Força Itália, Liga e Irmãos da Itália, Enrico Michetti, ou se o ex-ministro da Economia Roberto Gualtieri, do Partido Democrático (PD), será o vitorioso.
Há disputa de segundo turno em outras nove capitais de província: Turim, Trieste, Varese, Savona, Latina, Benevento, Caserta, Isernia e Cosenza.
A votação ocorre após dois episódios que afetaram bastante a política nacional: a invasão do grupo neofascista Força Nova na sede de um dos maiores sindicatos do país no dia 9 e uma manifestação antifascista que reuniu 200 mil pessoas neste sábado em Roma; e a ampliação do uso do certificado sanitário da Covid-19 para todos os trabalhadores do país, que também causou protestos.
Trieste, que registrou grandes movimentos contra o "passe verde", deve dar a única vitória mais folgada para a coalizão de direita, que já governa muitas cidades italianas.
Mas, a centro-esquerda conseguiu se reerguer e se apresenta com grandes chances de levar as outras duas grandes capitais: Roma e Turim. (ANSA).
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