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Risco de nova variante 'é muito alto' na UE, alerta agência
BRUXELAS, 26 NOV (ANSA) - O nível de risco associado à variante B.1.1.529, batizada de Omicron, na União Europeia é "alto ou muito alto", alertou nesta sexta-feira (26) o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).
Segundo relatório, a cepa é a "menos semelhante" entre as examinadas durante a pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2 e foi classificada como uma "variante de preocupação" pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A agência europeia apontou que a nova variante suscita "sérias preocupações de que possa reduzir significativamente a eficácia das vacinas e aumentar o risco de reinfecções". "Na variante Omicron há considerável incerteza quanto à transmissibilidade e eficácia das vacinas", diz a nota.
O comunicado sobre a avaliação da ameaça da B.1.1.529 e com base na informação genética atualmente disponível, o ECDC diz que a nova variante é a mais divergente detectada até hoje, em comparação com o vírus original. Portanto, é preciso implementar mais medidas para "ganhar tempo" até haver mais informação.
O ECDC recomenda que se feche "a lacuna da imunização", e que sejam consideradas doses de reforço de vacinas para todos os adultos, dando prioridade às pessoas com mais de 40 anos.
"Finalmente, devido às incertezas envolvidas nesta situação, a implementação reforçada no prazo de intervenções não-farmacêuticas é agora mais importante do que nunca", diz o documento.
Além disso, a autoridade sanitária insiste na necessidade de assegurar uma cobertura vacinal eficaz e equitativa entre países e regiões da Europa, para "impedir qualquer potencial propagação de uma nova variante", além da necessidade de dar prioridade à vacinação aos idosos, pessoas vulneráveis e profissionais de saúde.
Entre as medidas recomendadas, o ECDC também cita o uso das máscaras protetivas, smart working e redução do atendimento no transporte público. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo relatório, a cepa é a "menos semelhante" entre as examinadas durante a pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2 e foi classificada como uma "variante de preocupação" pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A agência europeia apontou que a nova variante suscita "sérias preocupações de que possa reduzir significativamente a eficácia das vacinas e aumentar o risco de reinfecções". "Na variante Omicron há considerável incerteza quanto à transmissibilidade e eficácia das vacinas", diz a nota.
O comunicado sobre a avaliação da ameaça da B.1.1.529 e com base na informação genética atualmente disponível, o ECDC diz que a nova variante é a mais divergente detectada até hoje, em comparação com o vírus original. Portanto, é preciso implementar mais medidas para "ganhar tempo" até haver mais informação.
O ECDC recomenda que se feche "a lacuna da imunização", e que sejam consideradas doses de reforço de vacinas para todos os adultos, dando prioridade às pessoas com mais de 40 anos.
"Finalmente, devido às incertezas envolvidas nesta situação, a implementação reforçada no prazo de intervenções não-farmacêuticas é agora mais importante do que nunca", diz o documento.
Além disso, a autoridade sanitária insiste na necessidade de assegurar uma cobertura vacinal eficaz e equitativa entre países e regiões da Europa, para "impedir qualquer potencial propagação de uma nova variante", além da necessidade de dar prioridade à vacinação aos idosos, pessoas vulneráveis e profissionais de saúde.
Entre as medidas recomendadas, o ECDC também cita o uso das máscaras protetivas, smart working e redução do atendimento no transporte público. (ANSA)
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