Topo

Guerra da Rússia-Ucrânia

Notícias do conflito entre Rússia e Ucrânia


Esse conteúdo é antigo

Petição na Suíça pede expulsão de suposta amante de Putin

Apontada como amante/namorada do presidente Vladimir Putin, Alina Kabaeva - Reprodução/Twitter
Apontada como amante/namorada do presidente Vladimir Putin, Alina Kabaeva Imagem: Reprodução/Twitter

22/03/2022 19h49Atualizada em 23/03/2022 06h39

Uma petição online foi lançada para pedir à Suíça a expulsão de Alina Kabaeva, uma das supostas amantes do presidente da Rússia, Vladimir Putin, enquanto que a ex-ginasta e atriz russa tem sofrido pressão de seus amigos para interceder para o fim da guerra na Ucrânia.

A iniciativa foi lançada na plataforma Change.org, bem como o pedido para que Kabaeva seja destituída de todos os títulos e medalhas olímpicas "devido à sua cumplicidade em apoiar um criminoso de guerra, assassino e tirano que matou voluntariamente homens e mulheres ucranianos inocentes e crianças".

Na petição que pede a expulsão da russa da Suíça, os organizadores descrevem Kabaeva como a "esposa favorita de um ditador e criminoso de guerra que vem atacando a Ucrânia nas últimas semanas".

O abaixo-assinado virtual foi criado em nome dos cidadãos da Ucrânia, Rússia e Belarus e pede à Confederação Suíça que "Conecte Eva Braun com seu Führer" - comparando Kabaeva à companheira de longa data e esposa de Adolf Hitler.

"Pela primeira vez na história moderna, seu país violou sua neutralidade, o que nem sequer fez em relação à Alemanha nazista no século 20, e aderiu às sanções contra Putin. E agora sua amante favorita com seus filhos está escondida dentro das fronteiras do seu estado", acrescenta o texto.

Kabaeva teria quatro filhos com Putin - dois meninos e duas meninas gêmeas. No entanto, a paternidade do líder russo nunca foi confirmada oficialmente. A medalhista olímpica, uma das maiores ginastas da história da Rússia, estaria escondida com as crianças na Suíça.

Já na segunda petição, que pede a retirada dos títulos da russa, os organizadores ressaltam que "ela e outros apoiadores de Putin não são menos culpados por aterrorizar o povo inocente da Ucrânia".

"Uma suposta mãe que está bem com seu cônjuge/amante assassinando e bombardeando pessoas inocentes, incluindo bebês e crianças, não é um exemplo do ideal olímpico", ressalta o comunicado.

Paralelamente, amigos da ex-ginasta estariam implorando para que ela visite Putin na Rússia e o convença a acabar com a guerra, de acordo com a imprensa internacional.