China mandará tropas para exercícios militares na Rússia
PEQUIM, 17 AGO (ANSA) - A China enviará tropas à Rússia para um ciclo de exercícios militares que também incluirá Belarus, Índia e Tajiquistão.
Por meio de uma nota, o Ministério da Defesa de Pequim afirmou que a atividade "não está ligada à atual situação internacional e regional".
"O objetivo é aprofundar a cooperação prática e amigável com os exércitos dos países participantes, melhorar o nível de colaboração estratégica entre as partes e reforçar a capacidade de resposta a ameaças à segurança", diz o comunicado.
O anúncio chega após a escalada da tensão entre China e Estados Unidos por causa da visita da presidente da Câmara dos Representantes americana, Nancy Pelosi, a Taiwan, ilha que o gigante asiático deseja reintegrar a seu território.
A viagem de Pelosi desencadeou os maiores exercícios militares da história da China no Estreito de Taiwan, incluindo o lançamento de mísseis balísticos e um bloqueio aéreo e naval à ilha.
As tropas chinesas participarão dos exercícios militares Vostok, marcados para 30 de agosto a 5 de setembro e que foram mantidos pela Rússia apesar da dispendiosa guerra na Ucrânia.
As atividades serão comandadas pelo distrito militar oriental russo, que tem seu quartel-general em Khabarovsk, a poucos quilômetros da fronteira chinesa.
O Ministério das Relações Exteriores da China também agradeceu ao presidente Vladimir Putin por ter definido a visita de Pelosi a Taiwan como uma "provocação bem planejada" dos EUA. (ANSA).
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Por meio de uma nota, o Ministério da Defesa de Pequim afirmou que a atividade "não está ligada à atual situação internacional e regional".
"O objetivo é aprofundar a cooperação prática e amigável com os exércitos dos países participantes, melhorar o nível de colaboração estratégica entre as partes e reforçar a capacidade de resposta a ameaças à segurança", diz o comunicado.
O anúncio chega após a escalada da tensão entre China e Estados Unidos por causa da visita da presidente da Câmara dos Representantes americana, Nancy Pelosi, a Taiwan, ilha que o gigante asiático deseja reintegrar a seu território.
A viagem de Pelosi desencadeou os maiores exercícios militares da história da China no Estreito de Taiwan, incluindo o lançamento de mísseis balísticos e um bloqueio aéreo e naval à ilha.
As tropas chinesas participarão dos exercícios militares Vostok, marcados para 30 de agosto a 5 de setembro e que foram mantidos pela Rússia apesar da dispendiosa guerra na Ucrânia.
As atividades serão comandadas pelo distrito militar oriental russo, que tem seu quartel-general em Khabarovsk, a poucos quilômetros da fronteira chinesa.
O Ministério das Relações Exteriores da China também agradeceu ao presidente Vladimir Putin por ter definido a visita de Pelosi a Taiwan como uma "provocação bem planejada" dos EUA. (ANSA).
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