Gestora KKR faz oferta pelo braço de rede fixa da TIM
MILÃO, 2 FEV (ANSA) - A gestora de recursos americana KKR apresentou uma oferta por uma participação no braço de rede fixa da companhia italiana TIM.
A proposta, cujo valor não foi revelado, inclui a FiberCop e a Sparkle, empresas de internet fixa e de cabos de fibra ótica do grupo de telecomunicações, respectivamente.
Por meio de uma nota, a TIM disse que seu conselho de administração vai se reunir para iniciar a análise da oferta.
Já o governo italiano, dono de cerca de 10% do grupo por meio do banco de investimentos Cassa Depositi e Prestiti (CDP), afirmou que acompanha a proposta "com atenção".
"A TIM tem um papel crucial nos serviços de telefonia e na realização da banda larga em nosso país e da infraestrutura do polo estratégico nacional", ressaltou o Ministério das Empresas e do Made in Italy em um comunicado.
O governo também destacou a importância da "proteção dos níveis de ocupação e da segurança de uma infraestrutura estratégica".
A proposta da KKR foi bem recebida no mercado, com as ações da TIM se valorizando 9,2% na Bolsa de Milão por volta de 12h30 (horário local) desta quinta-feira (2).
Há pouco menos de um ano, o CEO da TIM, Pietro Labriola, apresentou um plano para desmembrar o grupo em duas empresas: uma focada em infraestrutura de rede e fibra ótica e outra em serviços, sendo que a operação brasileira entraria na segunda.
Durante o governo de Mario Draghi, a CDP chegou a avaliar fazer uma oferta pelo braço de rede da TIM com o objetivo de uni-lo à sua controlada Open Fiber, porém as conversas travaram após a chegada de Giorgia Meloni ao poder. (ANSA).
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A proposta, cujo valor não foi revelado, inclui a FiberCop e a Sparkle, empresas de internet fixa e de cabos de fibra ótica do grupo de telecomunicações, respectivamente.
Por meio de uma nota, a TIM disse que seu conselho de administração vai se reunir para iniciar a análise da oferta.
Já o governo italiano, dono de cerca de 10% do grupo por meio do banco de investimentos Cassa Depositi e Prestiti (CDP), afirmou que acompanha a proposta "com atenção".
"A TIM tem um papel crucial nos serviços de telefonia e na realização da banda larga em nosso país e da infraestrutura do polo estratégico nacional", ressaltou o Ministério das Empresas e do Made in Italy em um comunicado.
O governo também destacou a importância da "proteção dos níveis de ocupação e da segurança de uma infraestrutura estratégica".
A proposta da KKR foi bem recebida no mercado, com as ações da TIM se valorizando 9,2% na Bolsa de Milão por volta de 12h30 (horário local) desta quinta-feira (2).
Há pouco menos de um ano, o CEO da TIM, Pietro Labriola, apresentou um plano para desmembrar o grupo em duas empresas: uma focada em infraestrutura de rede e fibra ótica e outra em serviços, sendo que a operação brasileira entraria na segunda.
Durante o governo de Mario Draghi, a CDP chegou a avaliar fazer uma oferta pelo braço de rede da TIM com o objetivo de uni-lo à sua controlada Open Fiber, porém as conversas travaram após a chegada de Giorgia Meloni ao poder. (ANSA).
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