Itália quer eliminar uso de carvão em 2024
ROMA, 5 JUN (ANSA) - O ministro do Meio Ambiente e da Segurança Energética da Itália, Gilberto Pichetto, disse nesta segunda-feira (5) que o país pode abandonar o uso de carvão já a partir de 2024.
A declaração foi dada em um festival ecológico em Roma por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado anualmente em 5 de junho.
"Hoje estamos com o carvão, o petróleo e o gás. A intenção é abandonar o carvão em 2025 ou até antes, espero conseguir em 2024, se os preços do gás não subirem", declarou o ministro.
De acordo com Pichetto, o passo seguinte será eliminar o uso do petróleo. O último será o gás natural, que, segundo o ministro, "deve ser o vetor de acompanhamento rumo à redução" dos combustíveis fósseis.
No entanto, Pichetto alertou que, "muito provavelmente", a Itália não conseguirá se livrar da energia suja apenas com as fontes renováveis, sem recorrer às usinas nucleares, que foram fechadas em 1990.
Desde o início da guerra na Ucrânia, vem ganhando força no país o debate sobre a reabertura das usinas atômicas, uma vez que esse tipo de energia tem baixa pegada de carbono. (ANSA).
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A declaração foi dada em um festival ecológico em Roma por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado anualmente em 5 de junho.
"Hoje estamos com o carvão, o petróleo e o gás. A intenção é abandonar o carvão em 2025 ou até antes, espero conseguir em 2024, se os preços do gás não subirem", declarou o ministro.
De acordo com Pichetto, o passo seguinte será eliminar o uso do petróleo. O último será o gás natural, que, segundo o ministro, "deve ser o vetor de acompanhamento rumo à redução" dos combustíveis fósseis.
No entanto, Pichetto alertou que, "muito provavelmente", a Itália não conseguirá se livrar da energia suja apenas com as fontes renováveis, sem recorrer às usinas nucleares, que foram fechadas em 1990.
Desde o início da guerra na Ucrânia, vem ganhando força no país o debate sobre a reabertura das usinas atômicas, uma vez que esse tipo de energia tem baixa pegada de carbono. (ANSA).
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