Ao menos 11 pessoas morrem em atentado em hotel na Somália
Ataque com armas de fogo e granadas na capital Mogadíscio é reivindicado pelo grupo terrorista Al Shabaab. Forças de segurança entraram em confronto com os criminosos.Um atentado terrorista ocorrido entre a noite desta terça-feira e a madrugada desta quarta-feira (11/12) deixou ao menos 11 mortos num hotel em Mogadíscio, capital da Somália. O grupo terrorista islâmico Al Shabaab, filiado à Al Qaeda, reivindicou a autoria do ataque.
Destino popular de membros do governo e de militares locais, o prédio fica próximo ao palácio presidencial e estava sediando um encontro entre políticos e líderes comunitários no momento do ataque.
Segundo testemunhas, os extremistas se aproximaram do Hotel Syl vestindo roupas de forças de segurança e, sem serem notados, invadiram o local por meio de uma entrada de segurança.
Os terroristas usaram armas de fogo e também granadas no ataque. As forças de segurança responderam, e o confronto teria durado cerca de uma hora. Além de cinco extremistas, morreram dois membros das forças de segurança, dois guardas do hotel e dois civis. Mais de 80 pessoas, incluindo membros do governo somali, foram resgatadas do hotel.
Durante a ação, membros do grupo terrorista se manifestaram na internet dizendo que realizavam uma operação "conforme planejado".
Não é a primeira vez que o Al Shabaab ataca o Hotel Syl. Em agosto de 2016, a explosão de um carro-bomba matou 15 pessoas. Em fevereiro do mesmo ano, outro ataque deixou 14 mortos.
Fundado em 2004, o grupo terrorista foi expulso de Mogadíscio em agosto de 2011 por tropas da União Africana (UA). No entanto, ainda controla grandes áreas rurais do país e realiza de tempos em tempos ataques na capital. O grupo Al Shabaab declarou lealdade à Al Qaeda em 2012.
GB/dpa/afp
_______________
A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube | App | Instagram | Newsletter
Destino popular de membros do governo e de militares locais, o prédio fica próximo ao palácio presidencial e estava sediando um encontro entre políticos e líderes comunitários no momento do ataque.
Segundo testemunhas, os extremistas se aproximaram do Hotel Syl vestindo roupas de forças de segurança e, sem serem notados, invadiram o local por meio de uma entrada de segurança.
Os terroristas usaram armas de fogo e também granadas no ataque. As forças de segurança responderam, e o confronto teria durado cerca de uma hora. Além de cinco extremistas, morreram dois membros das forças de segurança, dois guardas do hotel e dois civis. Mais de 80 pessoas, incluindo membros do governo somali, foram resgatadas do hotel.
Durante a ação, membros do grupo terrorista se manifestaram na internet dizendo que realizavam uma operação "conforme planejado".
Não é a primeira vez que o Al Shabaab ataca o Hotel Syl. Em agosto de 2016, a explosão de um carro-bomba matou 15 pessoas. Em fevereiro do mesmo ano, outro ataque deixou 14 mortos.
Fundado em 2004, o grupo terrorista foi expulso de Mogadíscio em agosto de 2011 por tropas da União Africana (UA). No entanto, ainda controla grandes áreas rurais do país e realiza de tempos em tempos ataques na capital. O grupo Al Shabaab declarou lealdade à Al Qaeda em 2012.
GB/dpa/afp
_______________
A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube | App | Instagram | Newsletter
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.