Estados Unidos interceptam 6 caças russos perto do Alasca
Washington, 19 set (EFE).- Os Estados Unidos interceptaram ontem seis caças russos perto do Alasca, enquanto o Canadá captou outros dois nas proximidades de seu espaço aéreo, informou nesta sexta-feira o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad, sigla em inglês).
Os aviões russos voavam a cerca de 55 milhas náuticas do litoral do Alasca e a cerca de 40 do canadense, detalhou o Norad em comunicado.
As aeronaves interceptadas perto do Alasca eram dois bombardeiros nucleares Bear H, dois aviões de combate Mig-31 e dois aviões de reabastecimento IL-78, que foram avistados por aviões de combate americanos F-22.
As aeronaves russas entraram na Zona de Defesa de Identificação Aérea (ADIZ, sigla em inglês) de EUA e Canadá, mas não penetraram em seu espaço aéreo.
Depois retornaram à Rússia sem nenhum incidente, por isso o movimento dos caças russos não foi percebido como uma ameaça.
Estes acontecimentos não são tão incomuns e ocorrem cerca de dez vezes por ano, explicaram fontes oficiais à imprensa local.
As manobras coincidiram com a visita desta semana do presidente ucraniano, Petro Porochenko, a Canadá e Estados Unidos, em um contexto de tensão internacional pela crise entre Ucrânia e Rússia.
No entanto, o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, desvinculou a presença das aeronaves russas com a visita do chefe de Estado ucraniano à América do Norte, em entrevista à emissora "CNN".
Kirby acrescentou que este não é o primeiro incidente desse tipo que ocorre com a Rússia.
Os aviões russos voavam a cerca de 55 milhas náuticas do litoral do Alasca e a cerca de 40 do canadense, detalhou o Norad em comunicado.
As aeronaves interceptadas perto do Alasca eram dois bombardeiros nucleares Bear H, dois aviões de combate Mig-31 e dois aviões de reabastecimento IL-78, que foram avistados por aviões de combate americanos F-22.
As aeronaves russas entraram na Zona de Defesa de Identificação Aérea (ADIZ, sigla em inglês) de EUA e Canadá, mas não penetraram em seu espaço aéreo.
Depois retornaram à Rússia sem nenhum incidente, por isso o movimento dos caças russos não foi percebido como uma ameaça.
Estes acontecimentos não são tão incomuns e ocorrem cerca de dez vezes por ano, explicaram fontes oficiais à imprensa local.
As manobras coincidiram com a visita desta semana do presidente ucraniano, Petro Porochenko, a Canadá e Estados Unidos, em um contexto de tensão internacional pela crise entre Ucrânia e Rússia.
No entanto, o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, desvinculou a presença das aeronaves russas com a visita do chefe de Estado ucraniano à América do Norte, em entrevista à emissora "CNN".
Kirby acrescentou que este não é o primeiro incidente desse tipo que ocorre com a Rússia.
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