Coreia do Sul realiza exercício militar em ilhas disputadas com Japão
Seul, 24 nov (EFE).- As Forças Armadas da Coreia do Sul realizaram nesta segunda-feira um exercício militar para defender de uma hipotética invasão as ilhotas de Dokdo, cuja soberania é reivindicada pelo Japão, o que pode prejudciar o clima diplomático entre os vizinhos.
As Forças de Terra, Mar e Ar, assim como a Guarda Costeira, participaram das manobras, orientadas a repelir uma suposta incursão no pequeno arquipélago rochoso (chamado Takeshima pelo Japão) por parte de forças invasoras, indicou um porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano à agência "Yonhap".
As manobras contaram com seis destróieres, assim como comboios, caças e aviões de patrulha que simularam uma situação de defesa contra forças não militares dispostas a invadir os ilhotas por mar ou ar.
Se o clima permitir, acrescentou o porta-voz, durante o dia será feito um segundo exercício de desembarque de fuzileiros navais em uma das ilhas.
As manobras militares de Seul em Dokdo/Takeshima, que se realizam duas vezes ao ano desde 1986, podem gerar uma dura resposta do Japão, que reivindica como suas estas ilhotas administradas de fato pelo governo sul-coreano.
As Forças de Terra, Mar e Ar, assim como a Guarda Costeira, participaram das manobras, orientadas a repelir uma suposta incursão no pequeno arquipélago rochoso (chamado Takeshima pelo Japão) por parte de forças invasoras, indicou um porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano à agência "Yonhap".
As manobras contaram com seis destróieres, assim como comboios, caças e aviões de patrulha que simularam uma situação de defesa contra forças não militares dispostas a invadir os ilhotas por mar ou ar.
Se o clima permitir, acrescentou o porta-voz, durante o dia será feito um segundo exercício de desembarque de fuzileiros navais em uma das ilhas.
As manobras militares de Seul em Dokdo/Takeshima, que se realizam duas vezes ao ano desde 1986, podem gerar uma dura resposta do Japão, que reivindica como suas estas ilhotas administradas de fato pelo governo sul-coreano.
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