Kerry irá a Paris na quinta-feira para expressar apoio dos EUA após ataques
Nova Délhi, 12 jan (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, anunciou nesta segunda-feira, na Índia, que irá a Paris na quinta-feira para expressar a solidariedade do governo americano aos franceses após os ataques extremistas em Paris na semana passada.
"Os Estados Unidos estão profundamente comprometidos com a França desde o primeiro instante do terrível atentado", disse Kerry em resposta a uma pergunta sobre a ausência de altos representantes do governo americano na manifestação de ontem, na capital francesa.
O dirigente americano afirmou durante uma entrevista coletiva em Gujarat, no oeste da Índia, que foi um dos primeiros a ligar para a França após o ato terrorista e o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou com o líder francês, François Hollande.
"Temos uma conexão muito forte com a França" e "oferecemos nossos serviços de inteligência desde o primeiro instante", acrescentou durante o comparecimento retransmitida por televisões locais.
O secretário de Estado afirmou que os Estados Unidos estiveram representados na manifestação em Paris pela porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, e sua embaixadora na França, Jane Hartley.
Kerry declarou que gostaria de ter comparecido, mas não pôde devido ao compromisso com a cúpula econômica Vibrant Gujarat. No entanto, irá à capital francesa ao deixar a Bulgária, antes de retornar aos Estados Unidos, para "deixar claro" o apoio de seu país.
"Acho que o povo da França não tem nenhuma dúvida sobre a compreensão dos EUA sobre o que ocorreu, sobre nossa sensação de perda e nosso profundo compromisso neste momento de desafio", manifestou.
Kerry já expressou ontem o respaldo à manifestação de repúdio em seu discurso na cúpula, no qual enviou uma mensagem de solidariedade e de unidade na luta pela liberdade e contra o extremismo.
"Nenhum ato de terror impedirá a marcha da liberdade", afirmou em referência aos três atentados jihadistas que causaram 17 mortes na França na semana passada, 12 deles no massacre na revista satírica "Charlie Hebdo".
"Os Estados Unidos estão profundamente comprometidos com a França desde o primeiro instante do terrível atentado", disse Kerry em resposta a uma pergunta sobre a ausência de altos representantes do governo americano na manifestação de ontem, na capital francesa.
O dirigente americano afirmou durante uma entrevista coletiva em Gujarat, no oeste da Índia, que foi um dos primeiros a ligar para a França após o ato terrorista e o próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou com o líder francês, François Hollande.
"Temos uma conexão muito forte com a França" e "oferecemos nossos serviços de inteligência desde o primeiro instante", acrescentou durante o comparecimento retransmitida por televisões locais.
O secretário de Estado afirmou que os Estados Unidos estiveram representados na manifestação em Paris pela porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, e sua embaixadora na França, Jane Hartley.
Kerry declarou que gostaria de ter comparecido, mas não pôde devido ao compromisso com a cúpula econômica Vibrant Gujarat. No entanto, irá à capital francesa ao deixar a Bulgária, antes de retornar aos Estados Unidos, para "deixar claro" o apoio de seu país.
"Acho que o povo da França não tem nenhuma dúvida sobre a compreensão dos EUA sobre o que ocorreu, sobre nossa sensação de perda e nosso profundo compromisso neste momento de desafio", manifestou.
Kerry já expressou ontem o respaldo à manifestação de repúdio em seu discurso na cúpula, no qual enviou uma mensagem de solidariedade e de unidade na luta pela liberdade e contra o extremismo.
"Nenhum ato de terror impedirá a marcha da liberdade", afirmou em referência aos três atentados jihadistas que causaram 17 mortes na França na semana passada, 12 deles no massacre na revista satírica "Charlie Hebdo".
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