Juiz que processava Hadi no Iêmen morre em bombardeio da coalizão árabe
Sana, 25 jan (EFE).- O juiz iemenita Yehia Rabid, respnsável pelo processo contra o presidente Abdo Rabbo Mansour Hadi, morreu nesta segunda-feira junto com seis membros de sua família em um bombardeio efetuado pela coalizão árabe, liderada pela Arábia Saudita.
O ataque aéreo teve como alvo a casa do magistrado, no bairro de Al-Nahda, no norte da capital, Sana. Um dos andares e o teto desabaram, constatou a Agência Efe.
O irmão de Rabid, xeque Saleh, contou que morreram também no bombardeio a esposa do juiz, seu filho, sua nora e três netos.
"Os covardes sauditas apoiados por colaboradores locais mataram meu irmão junto com toda sua família", disse o xeque Saleh à Efe em frente aos escombros.
Rabid era o presidente do Tribunal da Segurança do Estado, que começou em setembro o julgamento de Hadi e de outros seis responsáveis de seu regime por traição e por cooperar com a ofensiva da coalizão árabe.
Todos eles são julgados à revelia, já que o presidente fugiu de Sana em fevereiro, depois de os insurgentes do movimento houthi tomarem o poder.
A coalizão árabe começou - a pedido de Hadi - a bombardear posições dos rebeldes houthis em março, para impedir que conquistassem o resto do país.
O ataque aéreo teve como alvo a casa do magistrado, no bairro de Al-Nahda, no norte da capital, Sana. Um dos andares e o teto desabaram, constatou a Agência Efe.
O irmão de Rabid, xeque Saleh, contou que morreram também no bombardeio a esposa do juiz, seu filho, sua nora e três netos.
"Os covardes sauditas apoiados por colaboradores locais mataram meu irmão junto com toda sua família", disse o xeque Saleh à Efe em frente aos escombros.
Rabid era o presidente do Tribunal da Segurança do Estado, que começou em setembro o julgamento de Hadi e de outros seis responsáveis de seu regime por traição e por cooperar com a ofensiva da coalizão árabe.
Todos eles são julgados à revelia, já que o presidente fugiu de Sana em fevereiro, depois de os insurgentes do movimento houthi tomarem o poder.
A coalizão árabe começou - a pedido de Hadi - a bombardear posições dos rebeldes houthis em março, para impedir que conquistassem o resto do país.
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