Maduro apresentará a Celac opções para emergência econômica na Venezuela
Quito, 27 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quarta-feira que apresentará à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que está reunida em Quito, possíveis opções para atender à emergência econômica que declarou em seu país.
"A Venezuela está em uma situação muito difícil. Declarei uma emergência econômica para fortalecer o social, para defender os direitos sociais do povo e para iniciar um novo modelo econômico produtivo", disse Maduro no aeroporto de Quito em sua chegada à IV cúpula de presidentes da Celac.
Ele disse pretender "ter um conjunto de reuniões com países irmãos, presidentes irmãos da América Latina. Venho a apresentar um conjunto de possibilidades para, desde a América Latina, atender a emergência econômica da Venezuela", afirmou.
O conjunto de possibilidades, disse, é para "aumentar o comércio justo, para aumentar a complementaridade e a solidariedade".
"A Venezuela vem com uma proposta, como sempre, para buscar entre nós nossas próprias soluções e nosso próprio caminho", indicou.
Ontem Maduro disse que a oposição, que é maioria na Assembleia Nacional, barrou o "decreto de emergência econômica", e antecipou que tomará medidas legais após essa recusa.
O presidente venezuelano afirmou que chegou "muito otimista" à reunião de governantes da Celac, em Quito.
"O caminho da América é a Comunidade de Estados Latino-americanos", disse, ao garantir que desde a Celac buscam construir "a união perpétua entre a América Latina e o Caribe, que têm que ser um bloco para promover a paz, a integração e o desenvolvimento".
Ele destacou os avanços da região no período de bonança e expansão econômica, e comentou que agora entraram em um "período de turbulências econômicas", que, no caso da Venezuela e do Equador, é reflexo da queda do preço do petróleo no mercado internacional.
"Devemos manter neste período de turbulência econômica as políticas sociais, o rumo de crescimento da igualdade, o rumo de crescimento econômico", afirmou o presidente venezuelano pouco antes de ir para a sede da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), no norte de Quito.
A Celac é integrada por Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Dominica, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
"A Venezuela está em uma situação muito difícil. Declarei uma emergência econômica para fortalecer o social, para defender os direitos sociais do povo e para iniciar um novo modelo econômico produtivo", disse Maduro no aeroporto de Quito em sua chegada à IV cúpula de presidentes da Celac.
Ele disse pretender "ter um conjunto de reuniões com países irmãos, presidentes irmãos da América Latina. Venho a apresentar um conjunto de possibilidades para, desde a América Latina, atender a emergência econômica da Venezuela", afirmou.
O conjunto de possibilidades, disse, é para "aumentar o comércio justo, para aumentar a complementaridade e a solidariedade".
"A Venezuela vem com uma proposta, como sempre, para buscar entre nós nossas próprias soluções e nosso próprio caminho", indicou.
Ontem Maduro disse que a oposição, que é maioria na Assembleia Nacional, barrou o "decreto de emergência econômica", e antecipou que tomará medidas legais após essa recusa.
O presidente venezuelano afirmou que chegou "muito otimista" à reunião de governantes da Celac, em Quito.
"O caminho da América é a Comunidade de Estados Latino-americanos", disse, ao garantir que desde a Celac buscam construir "a união perpétua entre a América Latina e o Caribe, que têm que ser um bloco para promover a paz, a integração e o desenvolvimento".
Ele destacou os avanços da região no período de bonança e expansão econômica, e comentou que agora entraram em um "período de turbulências econômicas", que, no caso da Venezuela e do Equador, é reflexo da queda do preço do petróleo no mercado internacional.
"Devemos manter neste período de turbulência econômica as políticas sociais, o rumo de crescimento da igualdade, o rumo de crescimento econômico", afirmou o presidente venezuelano pouco antes de ir para a sede da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), no norte de Quito.
A Celac é integrada por Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Dominica, Equador, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
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