EUA anunciam visita diplomática de alto nível à Argentina após 10 anos
Washington, 28 jan (EFE).- Em um sinal de reaproximação com a Argentina após a chegada de Mauricio Macri à presidência, os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira a visita de um funcionário do alto escalão do Departamento de Estado ao país em mais de dez anos, dentro de uma viagem que também incluirá uma parada no Uruguai.
Kristie Kenney, uma das principais assessoras do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajará entre os dias 2 e 4 de fevereiro a Montevidéu e Buenos Aires para se reunir com representantes dos governos, membros da sociedade civil e do setor privado.
A primeira parada do tour, porém, será a capital uruguaia. Kenney se encontrará com membros do governo de Tabaré Vázquez para conversar sobre "oportunidades para ampliar parceria em uma série de assuntos bilaterais e globais", disse o Departamento de Estado.
A assessora, que foi embaixadora no Equador entre 2002 e 2005, também fará uma reunião com representantes da sociedade civil especializados em educação no Uruguai.
Kenney chega à Buenos Aires no dia 3, se transformando na "funcionária de maior nível do Departamento de Estado a visitar a Argentina em mais de uma década", indicou o órgão em comunicado.
Ela se reunirá com representantes do governo de Macri para falar sobre "novas oportunidades de cooperação bilateral e regional" e também com "proeminentes políticos de uma ampla categoria de tendências políticas, líderes empresariais e acadêmicos".
A ministra das Relações Exteriores da Argentina, Susana Malcorra, tinha afirmado em dezembro, pouco depois de assumir o cargo, que o novo governo que se reaproximar dos EUA e estreitar a cooperação em temas como narcotráfico, mudança climática, tecnologia e inovação.
A chanceler disse, além disso, que espera uma visita do presidente americano, Barack Obama, à Argentina ainda neste ano, o último de seu mandato na Casa Branca.
Obama ligou para Macri no último dia 25 de novembro para parabenizá-lo pela vitória no pleito presidencial e enviou à posse o secretário de Transporte dos EUA, Anthony Foxx, e a secretária-adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado, Roberta Jacobson.
Macri pôs fim a um ciclo de 12 anos de kirchnerismo, no qual as relações entre EUA e Argentina se debilitaram, especialmente sob a gestão da ex-presidente Cristina Kirchner.
Kristie Kenney, uma das principais assessoras do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajará entre os dias 2 e 4 de fevereiro a Montevidéu e Buenos Aires para se reunir com representantes dos governos, membros da sociedade civil e do setor privado.
A primeira parada do tour, porém, será a capital uruguaia. Kenney se encontrará com membros do governo de Tabaré Vázquez para conversar sobre "oportunidades para ampliar parceria em uma série de assuntos bilaterais e globais", disse o Departamento de Estado.
A assessora, que foi embaixadora no Equador entre 2002 e 2005, também fará uma reunião com representantes da sociedade civil especializados em educação no Uruguai.
Kenney chega à Buenos Aires no dia 3, se transformando na "funcionária de maior nível do Departamento de Estado a visitar a Argentina em mais de uma década", indicou o órgão em comunicado.
Ela se reunirá com representantes do governo de Macri para falar sobre "novas oportunidades de cooperação bilateral e regional" e também com "proeminentes políticos de uma ampla categoria de tendências políticas, líderes empresariais e acadêmicos".
A ministra das Relações Exteriores da Argentina, Susana Malcorra, tinha afirmado em dezembro, pouco depois de assumir o cargo, que o novo governo que se reaproximar dos EUA e estreitar a cooperação em temas como narcotráfico, mudança climática, tecnologia e inovação.
A chanceler disse, além disso, que espera uma visita do presidente americano, Barack Obama, à Argentina ainda neste ano, o último de seu mandato na Casa Branca.
Obama ligou para Macri no último dia 25 de novembro para parabenizá-lo pela vitória no pleito presidencial e enviou à posse o secretário de Transporte dos EUA, Anthony Foxx, e a secretária-adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado, Roberta Jacobson.
Macri pôs fim a um ciclo de 12 anos de kirchnerismo, no qual as relações entre EUA e Argentina se debilitaram, especialmente sob a gestão da ex-presidente Cristina Kirchner.
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