Oposição síria denuncia perante ONU violações de trégua por parte de Damasco
Riad, 29 fev (EFE).- A Comissão Suprema para as Negociações (CSN), a principal aliança da oposição síria, denunciou perante as Nações Unidas "hostilidades cometidas pelas forças russas, iranianas, pelo regime sírio e por milícias e mercenários estrangeiros" após a entrada em vigor no sábado do cessar-fogo.
A CSN divulgou nesta segunda-feira uma carta enviada ontem ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na qual assegura que após a entrada em vigor do cessar-fogo, no sábado, "foi cometido um grande número de violações por parte do regime e seus aliados em várias partes da Síria".
Na mensagem, a oposição solicitou "a intervenção imediata da ONU para deter os crimes de guerra cometidos contra o povo sírio e para preservar a unidade e integridade territorial da Síria".
A CSN acusou a Damasco de ter continuado seus ataques aéreos contra zonas habitadas e de ter utilizado barris carregados de explosivos.
Segundo a nota, foram registrados sete ataques deste tipo, assim como 24 ataques com artilharia e cinco operações terrestres em "26 áreas controladas pela oposição moderada".
Além disso, a Rússia foi acusada de ter lançado ontem 26 ataques aéreos contra território controlado por grupos opositores que anunciaram seu compromisso contra o cessar-fogo.
Estas violações causaram a morte de 29 pessoas, segundo a aliança opositora, que acusa a Rússia de ter apresentado um mapa com informação errônea sobre a presença dos grupos no terreno com o objetivo "de excluir certas áreas da trégua".
Em sua carta, a CSN pediu também à ONU e ao Grupo de Amigos da Síria que especifiquem os territórios que devem ser respeitados durante a cessação de hostilidades e advertiu sobre o perigo da ausência de uma clara delimitação destas áreas.
Após o começo do cessar-fogo na Síria, os rebeldes e as autoridades de Damasco se acusaram de violar o cessar-fogo.
Hoje, o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Marc Ayrault, pediu uma reunião imediata do grupo de trabalho coordenado pela ONU que vigia o cumprimento do cessar-fogo na Síria, após dizer que seu país recebeu informação sobre ataques contra zonas controladas pela oposição moderada.
"Recebemos indicações segundo as quais ocorreram ataques, incluídos aéreos, contra zonas controladas pela oposição moderada", disse Ayrault, embora precisou que, "naturalmente, isto deve ser verificado".
A CSN divulgou nesta segunda-feira uma carta enviada ontem ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na qual assegura que após a entrada em vigor do cessar-fogo, no sábado, "foi cometido um grande número de violações por parte do regime e seus aliados em várias partes da Síria".
Na mensagem, a oposição solicitou "a intervenção imediata da ONU para deter os crimes de guerra cometidos contra o povo sírio e para preservar a unidade e integridade territorial da Síria".
A CSN acusou a Damasco de ter continuado seus ataques aéreos contra zonas habitadas e de ter utilizado barris carregados de explosivos.
Segundo a nota, foram registrados sete ataques deste tipo, assim como 24 ataques com artilharia e cinco operações terrestres em "26 áreas controladas pela oposição moderada".
Além disso, a Rússia foi acusada de ter lançado ontem 26 ataques aéreos contra território controlado por grupos opositores que anunciaram seu compromisso contra o cessar-fogo.
Estas violações causaram a morte de 29 pessoas, segundo a aliança opositora, que acusa a Rússia de ter apresentado um mapa com informação errônea sobre a presença dos grupos no terreno com o objetivo "de excluir certas áreas da trégua".
Em sua carta, a CSN pediu também à ONU e ao Grupo de Amigos da Síria que especifiquem os territórios que devem ser respeitados durante a cessação de hostilidades e advertiu sobre o perigo da ausência de uma clara delimitação destas áreas.
Após o começo do cessar-fogo na Síria, os rebeldes e as autoridades de Damasco se acusaram de violar o cessar-fogo.
Hoje, o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Marc Ayrault, pediu uma reunião imediata do grupo de trabalho coordenado pela ONU que vigia o cumprimento do cessar-fogo na Síria, após dizer que seu país recebeu informação sobre ataques contra zonas controladas pela oposição moderada.
"Recebemos indicações segundo as quais ocorreram ataques, incluídos aéreos, contra zonas controladas pela oposição moderada", disse Ayrault, embora precisou que, "naturalmente, isto deve ser verificado".
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