PMDB proíbe integrantes de aceitarem cargos no governo
Brasília, 12 mar (EFE).- O PMDB decidiu neste sábado proibir os integrantes do partido de ocuparem novos cargos no governo, o que foi interpretado como um claro distanciamento da presidente Dilma Rousseff.
A decisão foi tomada em convenção nacional, na qual muitos dirigentes do partido exigiram uma ruptura "imediata" com Dilma e PT.
O partido também determinou que a decisão sobre a possível saída do governo, exigida a gritos hoje pela numerosa dissidência, será tomada em um prazo de 30 dias pela nova direção que será designada durante a convenção.
"São medidas de precaução", comentou Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães e um dos principais líderes do PMDB, ao explicar que a crise política e econômica no Brasil requer "prudência a todos os dirigentes e à própria sociedade".
Líder do partido, o vice-presidente Michel Temer discursou na convenção, admitiu que "a crise política e econômica" do país é "gravíssima" e pediu a "união de todos" para superá-la.
Temer evitou mencionar as reivindicações de alguns setores do PMDB de romper com o governo, afirmou que a situação do país exige "não aquecer os ânimos" e garantiu que o partido pretende "resgatar os valores da República e reencontrar o caminho do crescimento econômico e do desenvolvimento".
A decisão foi tomada em convenção nacional, na qual muitos dirigentes do partido exigiram uma ruptura "imediata" com Dilma e PT.
O partido também determinou que a decisão sobre a possível saída do governo, exigida a gritos hoje pela numerosa dissidência, será tomada em um prazo de 30 dias pela nova direção que será designada durante a convenção.
"São medidas de precaução", comentou Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães e um dos principais líderes do PMDB, ao explicar que a crise política e econômica no Brasil requer "prudência a todos os dirigentes e à própria sociedade".
Líder do partido, o vice-presidente Michel Temer discursou na convenção, admitiu que "a crise política e econômica" do país é "gravíssima" e pediu a "união de todos" para superá-la.
Temer evitou mencionar as reivindicações de alguns setores do PMDB de romper com o governo, afirmou que a situação do país exige "não aquecer os ânimos" e garantiu que o partido pretende "resgatar os valores da República e reencontrar o caminho do crescimento econômico e do desenvolvimento".
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