Movimentos sociais voltam a protestar contra o impeachment em São Paulo
São Paulo, 24 mar (EFE).- Cerca de 17 mil manifestantes, segundo os cálculos da Polícia Militar, se reuniram nesta quinta-feira no Largo da Batata, em São Paulo, para protestar contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata. Não vai ter golpe", declarou em seu discurso Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), uma das organizações sociais que organizou o protesto.
A manifestação convocada pela Frente Povo Sem Medo buscava, em parte, responder aos protestos realizados recentemente pela oposição contra o governo, que no dia 13 de março, reuniram 1,4 milhão de pessoas na Avenida Paulista, segundo a polícia.
"Eles acharam que iriam desfilar o golpe pela avenida", criticou Boulos.
O ato também aconteceu em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada foi nomeado como ministro da Casa Civil, mas ainda não pôde assumir o cargo por conta de uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Outras manifestações contra o impeachment estão previstas para o próximo dia 31 de março, na qual os movimentos sociais e sindicatos reiterarão seu apoio a Lula e ao governo de Dilma.
"Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata. Não vai ter golpe", declarou em seu discurso Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), uma das organizações sociais que organizou o protesto.
A manifestação convocada pela Frente Povo Sem Medo buscava, em parte, responder aos protestos realizados recentemente pela oposição contra o governo, que no dia 13 de março, reuniram 1,4 milhão de pessoas na Avenida Paulista, segundo a polícia.
"Eles acharam que iriam desfilar o golpe pela avenida", criticou Boulos.
O ato também aconteceu em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na semana passada foi nomeado como ministro da Casa Civil, mas ainda não pôde assumir o cargo por conta de uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Outras manifestações contra o impeachment estão previstas para o próximo dia 31 de março, na qual os movimentos sociais e sindicatos reiterarão seu apoio a Lula e ao governo de Dilma.
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