Espanha tinha informação de um dos terroristas de Bruxelas
Madri, 25 mar (EFE).- As forças de segurança espanholas tinham "algumas informações" que identificavam como suposto jihadista um dos terroristas que participaram dos atentados de Bruxelas, disse nesta sexta-feira o ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz.
Em entrevista à rádio "SER", o ministro não disse quem teria sido identificado como suspeito. No entanto, ressaltou que ele não estava "fichado" como terrorista antes do atentado.
Fernández Díaz se pronunciou desta forma ao ser perguntado sobre se a Espanha, da mesma forma que a França e os Estados Unidos, tinha identificado como supostos jihadistas algum dos que agiram em Bruxelas. Os atentados no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metrô de Maelbeek deixaram 31 mortos e 300 feridos.
Na entrevista, o ministro espanhol destacou a importância da troca de informação entre os países da União Europeia para que se um suspeito se deslocar de um Estado a outro as forças de segurança saibam de quem se trata. De acordo com Fernández Díaz, a Espanha tem identificadas 163 pessoas deslocadas de países em conflito, como a Síria e o Iraque, enquanto as que retornaram e são "potenciais terroristas" são em menor quantidade.
Em entrevista à rádio "SER", o ministro não disse quem teria sido identificado como suspeito. No entanto, ressaltou que ele não estava "fichado" como terrorista antes do atentado.
Fernández Díaz se pronunciou desta forma ao ser perguntado sobre se a Espanha, da mesma forma que a França e os Estados Unidos, tinha identificado como supostos jihadistas algum dos que agiram em Bruxelas. Os atentados no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metrô de Maelbeek deixaram 31 mortos e 300 feridos.
Na entrevista, o ministro espanhol destacou a importância da troca de informação entre os países da União Europeia para que se um suspeito se deslocar de um Estado a outro as forças de segurança saibam de quem se trata. De acordo com Fernández Díaz, a Espanha tem identificadas 163 pessoas deslocadas de países em conflito, como a Síria e o Iraque, enquanto as que retornaram e são "potenciais terroristas" são em menor quantidade.
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