Segurança de usina nuclear é morto e tem cartão de entrada roubado na Bélgica
Bruxelas, 26 mar (EFE).- Um homem que trabalhava como segurança em uma usina nuclear na Bélgica foi assassinado na última quinta-feira e teve seu cartão de acesso ao local roubado, informou neste sábado o jornal "La Dernière Heure", que alerta sobre a possibilidade de a ação ter sido cometida por terroristas.
O jornal afirma que o segurança, que estava passeando com seu cachorro, foi morto na tarde de quinta-feira em Charleroi, no sul da Bélgica, dois dias depois dos atentados de Bruxelas. E seu cartão, que dá acesso a áreas restritas da usina, teria sido roubado.
No entanto, o "La Dernière Heure" informa que as autoridades rapidamente tomaram as medidas necessárias para desativar o cartão.
O mesmo jornal tinha publicado nesta semana que os irmãos Ibrahim e Khalid El Bakraoui, dois dos autores dos atentados de Bruxelas, tinham instalado uma câmera em frente à casa do diretor do programa de pesquisa e desenvolvimento nuclear da Bélgica.
O fato sugere que as usinas atômicas do país podem ter feito parte do plano original dos terroristas, segundo o jornal. Após os atentados de Bruxelas, as usinas de Doel e Tihange foram evacuadas.
Dois dias depois, as autoridades belgas retiraram os cartões de acesso de várias pessoas que trabalham em Tihange, reduzindo o número de funcionários que atua no local, além de reforçar a segurança com guardas privados, policias locais, federais e militares.
O jornal afirma que o segurança, que estava passeando com seu cachorro, foi morto na tarde de quinta-feira em Charleroi, no sul da Bélgica, dois dias depois dos atentados de Bruxelas. E seu cartão, que dá acesso a áreas restritas da usina, teria sido roubado.
No entanto, o "La Dernière Heure" informa que as autoridades rapidamente tomaram as medidas necessárias para desativar o cartão.
O mesmo jornal tinha publicado nesta semana que os irmãos Ibrahim e Khalid El Bakraoui, dois dos autores dos atentados de Bruxelas, tinham instalado uma câmera em frente à casa do diretor do programa de pesquisa e desenvolvimento nuclear da Bélgica.
O fato sugere que as usinas atômicas do país podem ter feito parte do plano original dos terroristas, segundo o jornal. Após os atentados de Bruxelas, as usinas de Doel e Tihange foram evacuadas.
Dois dias depois, as autoridades belgas retiraram os cartões de acesso de várias pessoas que trabalham em Tihange, reduzindo o número de funcionários que atua no local, além de reforçar a segurança com guardas privados, policias locais, federais e militares.
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