Canadá aceitará mais 10 mil refugiados sírios até o fim do ano
Toronto (Canadá), 31 mar (EFE).- O governo do Canadá informou nesta quinta-feira que receberá mais 10 mil refugiados sírios antes do fim deste ano, número que se somará aos 25 mil que acolhidos pelo país entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O anúncio foi realizado pelo ministro de Imigração do país, John McCallum, durante uma entrevista à emissora pública canadense, "CBC".
Os 10 mil refugiados sírios anunciados hoje serão patrocinados de forma privada por cidadãos canadenses. Além dos refugiados acolhidos pelo Estado, o Canadá permite que seus cidadãos patrocinem refugiados, o que significa assumir os custos associados com seu primeiro ano de residência no país.
Após a publicação das dramáticas imagens da morte do menino sírio Aylan Kurdi em 2015 e saber que a família tentou chegar ao Canadá, onde moram alguns parentes, milhares de canadenses iniciaram campanhas de arrecadação de recursos para bancar a chegada de refugiados.
Dos 25 mil refugiados sírios que o Canadá aceitou nos últimos quatro meses, 10 mil foram patrocinados de forma privada.
O custo de patrocínio de cada indivíduo é de 6 mil dólares canadenses (US$ 4,62 mil), mas como os refugiados costumam chegar em famílias, muitos grupos têm que reunir um mínimo de US$ 30 mil para realizar a solicitação.
Após alcançar a cota de 25 mil refugiados sírios no final de fevereiro, o governo canadense desacelerou a chegada de indivíduos patrocinados de forma privada, o que provocou queixas de grupos que contam com os recursos para trazer refugiados.
O Conselho de Titulares do Acordo de Patrocínio de Refugiados, que reúne organizações que patrocinam refugiados, aplaudiu o anúncio de McCallum e disse que pediu ao governo canadense que aceitasse as solicitações de patrocínio feitas entre 1º de janeiro e 1º de março.
Até o momento, o Canadá tinha se comprometido a admitir de 51 mil a 57 mil refugiados de todo o mundo neste ano.
O anúncio foi realizado pelo ministro de Imigração do país, John McCallum, durante uma entrevista à emissora pública canadense, "CBC".
Os 10 mil refugiados sírios anunciados hoje serão patrocinados de forma privada por cidadãos canadenses. Além dos refugiados acolhidos pelo Estado, o Canadá permite que seus cidadãos patrocinem refugiados, o que significa assumir os custos associados com seu primeiro ano de residência no país.
Após a publicação das dramáticas imagens da morte do menino sírio Aylan Kurdi em 2015 e saber que a família tentou chegar ao Canadá, onde moram alguns parentes, milhares de canadenses iniciaram campanhas de arrecadação de recursos para bancar a chegada de refugiados.
Dos 25 mil refugiados sírios que o Canadá aceitou nos últimos quatro meses, 10 mil foram patrocinados de forma privada.
O custo de patrocínio de cada indivíduo é de 6 mil dólares canadenses (US$ 4,62 mil), mas como os refugiados costumam chegar em famílias, muitos grupos têm que reunir um mínimo de US$ 30 mil para realizar a solicitação.
Após alcançar a cota de 25 mil refugiados sírios no final de fevereiro, o governo canadense desacelerou a chegada de indivíduos patrocinados de forma privada, o que provocou queixas de grupos que contam com os recursos para trazer refugiados.
O Conselho de Titulares do Acordo de Patrocínio de Refugiados, que reúne organizações que patrocinam refugiados, aplaudiu o anúncio de McCallum e disse que pediu ao governo canadense que aceitasse as solicitações de patrocínio feitas entre 1º de janeiro e 1º de março.
Até o momento, o Canadá tinha se comprometido a admitir de 51 mil a 57 mil refugiados de todo o mundo neste ano.
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