Putin ordena reforço em fronteiras para impedir entrada de imigrantes ilegais
Moscou, 31 mar (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou nesta quinta-feira que as forças de segurança reforcem as fronteiras para impedir a entrada de imigrantes ilegais no país, em um momento em que a Europa sofre uma incessante onda de refugiados.
"É preciso reforçar a vigilância das fronteiras naquelas áreas onde há mais risco de penetração de imigrantes ilegais. Todas as janelas e fendas devem ser fechadas", disse o chefe do Kremlin em reunião com os membros do Conselho de Segurança Nacional centrada na imigração.
Putin advertiu, em uma clara alusão ao risco de atentados terroristas, que no atual momento histórico "os ânimos radicais crescem tanto entre os imigrantes como entre os residentes locais".
"Vemos as sérias consequências provocadas pelos fluxos incontrolados à Europa de refugiados procedentes dos países de Oriente Médio, do norte da África, do Afeganistão e outras regiões. Falamos do aumento da delinquência, conflitos de natureza nacionalista e religiosa, e também tensão social", ressaltou Putin.
Os imigrantes, segundo Putin, "se transformam em sujeitos para o recrutamento de extremistas e das organizações terroristas" quando não dispõem dos mecanismos para a integração nas sociedades receptoras.
Segundo acrescentou, a Rússia deve "analisar com profundidade a situação e tirar conclusões da crise migratória da Europa".
O chefe do Kremlin também exigiu às forças de segurança russas que trabalhem para desarticular as tramas corruptas que permitem a legalização de imigrantes e que cooperem com a comunidade internacional na luta contra as máfias que traficam pessoas.
As rotas pelas quais entram os imigrantes, alertou Putin, também são usadas por organizações criminosas, terroristas, traficantes e até mesmo os serviços secretos de outros países.
"É preciso reforçar a vigilância das fronteiras naquelas áreas onde há mais risco de penetração de imigrantes ilegais. Todas as janelas e fendas devem ser fechadas", disse o chefe do Kremlin em reunião com os membros do Conselho de Segurança Nacional centrada na imigração.
Putin advertiu, em uma clara alusão ao risco de atentados terroristas, que no atual momento histórico "os ânimos radicais crescem tanto entre os imigrantes como entre os residentes locais".
"Vemos as sérias consequências provocadas pelos fluxos incontrolados à Europa de refugiados procedentes dos países de Oriente Médio, do norte da África, do Afeganistão e outras regiões. Falamos do aumento da delinquência, conflitos de natureza nacionalista e religiosa, e também tensão social", ressaltou Putin.
Os imigrantes, segundo Putin, "se transformam em sujeitos para o recrutamento de extremistas e das organizações terroristas" quando não dispõem dos mecanismos para a integração nas sociedades receptoras.
Segundo acrescentou, a Rússia deve "analisar com profundidade a situação e tirar conclusões da crise migratória da Europa".
O chefe do Kremlin também exigiu às forças de segurança russas que trabalhem para desarticular as tramas corruptas que permitem a legalização de imigrantes e que cooperem com a comunidade internacional na luta contra as máfias que traficam pessoas.
As rotas pelas quais entram os imigrantes, alertou Putin, também são usadas por organizações criminosas, terroristas, traficantes e até mesmo os serviços secretos de outros países.
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