Câmara dos EUA estende sanções contra funcionários do governo da Venezuela
Washington, 6 jul (EFE).- A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei para estender as sanções impostas a alguns funcionários do governo da Venezuela até 2019, restrições já vigentes e que estavam programadas para expirar no final deste ano.
Dessa forma, o Congresso decidiu ampliar a lei impulsionada em 2014 pelo senador republicano Marco Rubio e pelo senador democrata Robert Menéndez que congela ativos em território americano e os vistos de alguns dos membros do Executivo de Nicolás Maduro, assim como de outros já não ocupam mais cargos oficiais.
O Senado já tinha dado sinal verde à medida no último mês de abril, com o que, após a aprovação de hoje, só resta a rubrica do presidente Barack Obama, que não se opõe à medida.
A lei ordena a imposição de sanções contra funcionários atuais ou anteriores do regime venezuelano e aqueles que atuem em seu nome e que tenham cometido "atos significativos de violência ou abusos graves dos direitos humanos contra manifestantes pacíficos e outros civis inocentes".
O senadores Rubio e Menéndez impulsionaram a lei original, que foi aprovada no Congresso no final de 2014 após vários meses de polêmicas com o governo de Obama, que então não era partidário de impô-las em meio a tentativas de diálogo dentro do país.
No entanto, em vista do aumento das tensões, o presidente assinou sua promulgação e, além disso, ampliou em março de 2015 o alcance dessa lei, emitindo uma "emergência nacional" perante a situação convulsa do país caribenho e estendendo a lista de sujeitos sobre os quais recaem as sanções, uma medida que prorrogou por um ano a mais no mês passado.
Dessa forma, o Congresso decidiu ampliar a lei impulsionada em 2014 pelo senador republicano Marco Rubio e pelo senador democrata Robert Menéndez que congela ativos em território americano e os vistos de alguns dos membros do Executivo de Nicolás Maduro, assim como de outros já não ocupam mais cargos oficiais.
O Senado já tinha dado sinal verde à medida no último mês de abril, com o que, após a aprovação de hoje, só resta a rubrica do presidente Barack Obama, que não se opõe à medida.
A lei ordena a imposição de sanções contra funcionários atuais ou anteriores do regime venezuelano e aqueles que atuem em seu nome e que tenham cometido "atos significativos de violência ou abusos graves dos direitos humanos contra manifestantes pacíficos e outros civis inocentes".
O senadores Rubio e Menéndez impulsionaram a lei original, que foi aprovada no Congresso no final de 2014 após vários meses de polêmicas com o governo de Obama, que então não era partidário de impô-las em meio a tentativas de diálogo dentro do país.
No entanto, em vista do aumento das tensões, o presidente assinou sua promulgação e, além disso, ampliou em março de 2015 o alcance dessa lei, emitindo uma "emergência nacional" perante a situação convulsa do país caribenho e estendendo a lista de sujeitos sobre os quais recaem as sanções, uma medida que prorrogou por um ano a mais no mês passado.
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