Líderes da Otan defendem mais cooperação com UE perante pressão russa
Varsóvia, 9 jul (EFE).- Os líderes da Otan defendem uma maior cooperação entre a organização e a União Europeia (UE) para apoiar países como Ucrânia, Geórgia e Moldávia perante as pressões sofridas por parte da Rússia.
É o que foi evidenciado na noite de sexta-feira no jantar dos chefes de Estado e de governo participantes da cúpula da Otan realizada em Varsóvia, segundo informaram fontes da organização neste sábado.
A atitude da Rússia foi um dos principais assuntos tratados nessa reunião, na qual se ratificou uma estratégia de diálogo com o goveno russo combinada com uma posição de firmeza.
As fontes citadas ressaltam que o objetivo é fazer uma política de dissuasão e diálogo que deixe bem claro o que está sendo feito: tentar evitar, e não provocar um conflito.
Os líderes da Otan fizeram uma análise sobre as ações da Rússia em países vizinhos como Ucrânia, Geórgia e Moldávia, assim como os dos Bálcãs, e e disseram que Moscou provavelmente tentará explorar as vulnerabilidades de todos eles.
Os representantes concluíram que é muito importante uma Otan unida e que apoie esses países, para que aumentem a resistência perante as pressões da Rússia, assim como uma cooperação maior entre a organização e a UE.
Em relação à Ucrânia, apostaram em fazer com que a Rússia cumpra suas obrigações em matéria de segurança. Além disso, se destacou a transcendência da reunião da próxima quarta-feira do Conselho OTAN-Rússia, que os líderes consideraram uma boa plataforma de diálogo a ser mantida.
Muitos líderes da Otan, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defenderam a importância de se respeitar os valores compartilhados pelos membros da organização por interpretarem que a força não está apenas nas capacidades militares, mas também nesses valores comuns.
É o que foi evidenciado na noite de sexta-feira no jantar dos chefes de Estado e de governo participantes da cúpula da Otan realizada em Varsóvia, segundo informaram fontes da organização neste sábado.
A atitude da Rússia foi um dos principais assuntos tratados nessa reunião, na qual se ratificou uma estratégia de diálogo com o goveno russo combinada com uma posição de firmeza.
As fontes citadas ressaltam que o objetivo é fazer uma política de dissuasão e diálogo que deixe bem claro o que está sendo feito: tentar evitar, e não provocar um conflito.
Os líderes da Otan fizeram uma análise sobre as ações da Rússia em países vizinhos como Ucrânia, Geórgia e Moldávia, assim como os dos Bálcãs, e e disseram que Moscou provavelmente tentará explorar as vulnerabilidades de todos eles.
Os representantes concluíram que é muito importante uma Otan unida e que apoie esses países, para que aumentem a resistência perante as pressões da Rússia, assim como uma cooperação maior entre a organização e a UE.
Em relação à Ucrânia, apostaram em fazer com que a Rússia cumpra suas obrigações em matéria de segurança. Além disso, se destacou a transcendência da reunião da próxima quarta-feira do Conselho OTAN-Rússia, que os líderes consideraram uma boa plataforma de diálogo a ser mantida.
Muitos líderes da Otan, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defenderam a importância de se respeitar os valores compartilhados pelos membros da organização por interpretarem que a força não está apenas nas capacidades militares, mas também nesses valores comuns.
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