C.do Norte anuncia que fecha seu único canal diplomático com EUA
Seul, 11 jul (EFE).- A Coreia do Norte anunciou nesta segunda-feira sua decisão de fechar o único canal de contato que mantém com os Estados Unidos, após as sanções adotadas recentemente pelos americanos contra o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Pyongyang decidiu dar por encerrados os contatos que mantém com Washington no marco das Nações Unidas (ONU) perante a negativa dos EUA de aceitar a reivindicação do regime de suspender as sanções, informou hoje a agência estatal de notícias norte-coreana "KCNA".
A Coreia do Norte enviou uma mensagem ao governo americano na véspera através de seu representante permanente na ONU no qual condenava as medidas, que tachava de "declaração de guerra contra a RPDC (República Popular da Coreia do Norte)" e no qual solicitava seu cancelamento "imediato".
"Visto que os EUA não aceitaram nossa reivindicação (...), como já se declarou tomaremos contramedidas de ação, como primeiro passo, fechamos o canal de contato RPDC-EUA de Nova York, o único que existia oficialmente entre ambos os países", sentenciou o porta-voz do regime.
A Coreia do Norte condenou "categoricamente" as sanções, e já no sábado realizou um novo teste de lançamento de um míssil balístico a partir de um submarino, algo que se interpretou como uma resposta às sanções diretas impostas pelos EUA ao líder norte-coreano por violações de direitos humanos.
À decisão de encerrar comunicações com Washington, se soma o protesto emitido por Pyongyang no começo do dia, quando ameaçou realizar "ações físicas" contra Seul e Washington pela iniciativa de ambos os países de desdobrar no final de 2017 o escudo antimísseis THAAD ao sul do paralelo 38.
Pyongyang decidiu dar por encerrados os contatos que mantém com Washington no marco das Nações Unidas (ONU) perante a negativa dos EUA de aceitar a reivindicação do regime de suspender as sanções, informou hoje a agência estatal de notícias norte-coreana "KCNA".
A Coreia do Norte enviou uma mensagem ao governo americano na véspera através de seu representante permanente na ONU no qual condenava as medidas, que tachava de "declaração de guerra contra a RPDC (República Popular da Coreia do Norte)" e no qual solicitava seu cancelamento "imediato".
"Visto que os EUA não aceitaram nossa reivindicação (...), como já se declarou tomaremos contramedidas de ação, como primeiro passo, fechamos o canal de contato RPDC-EUA de Nova York, o único que existia oficialmente entre ambos os países", sentenciou o porta-voz do regime.
A Coreia do Norte condenou "categoricamente" as sanções, e já no sábado realizou um novo teste de lançamento de um míssil balístico a partir de um submarino, algo que se interpretou como uma resposta às sanções diretas impostas pelos EUA ao líder norte-coreano por violações de direitos humanos.
À decisão de encerrar comunicações com Washington, se soma o protesto emitido por Pyongyang no começo do dia, quando ameaçou realizar "ações físicas" contra Seul e Washington pela iniciativa de ambos os países de desdobrar no final de 2017 o escudo antimísseis THAAD ao sul do paralelo 38.
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