Organizações progressitas farão campanha nacional para voto contra Trump
Los Angeles (EUA.), 12 jul (EFE).- Organizações progressistas dos Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira uma campanha na qual milhares de voluntários irão visitar, porta a porta, casas em mais de 20 estados para explicar aos eleitores sobre a necessidade de rejeitar "políticas de ódio" como as propostas pelo candidato republicano à presidência do país, Donald Trump.
A iniciativa, classificada pelos organizadores como um "esforço multirracial", ocorrerá entre os dias 15 e 17 de julho, em quase 30 cidades de 20 países. O objetivo, segundo Mehrdad Azemun, diretor da People's Action, é "chegar a meio milhão de pessoas até a eleição".
A organização é uma das promotoras da campanha junto com o Centro de Ação para a Mudança Comunitária (CCCAction, na sigla em inglês) e MoveOn.org, além de outros grupos de âmbito estatal, que buscarão mobilizar o voto de latinos, asiáticos e outros "eleitores anti-ódio" no pleito de novembro.
"Os voluntários estão falando com trabalhadores dos bairros vizinhos de maioria de residentes brancos, convidando-os a se opor ao ódio e à agenda de Trump, buscando o apoio de uma agenda de justiça econômica e social", explicou Azemun.
A campanha será realizada em estados-chave, onde as pesquisas refletem uma apertada disputa dentre os dois virtuais candidatos, a democrata Hillary Clinton e o republicano Trump.
A codiretora-executiva da People's Action, LeeAnn Hall, criticou Trump por ser um candidato que "encheu sua campanha com uma mensagem de ódio contra os imigrantes, os muçulmanos, os latinos, os afro-americanos, as pessoas com incapacidade, as mulheres e a comunidade homossexual", afirmou.
A ativista ressaltou que a ativista terá início no fim de semana anterior à realização da Convenção Nacional Republicana, marcada para começar no próximo dia 18, em Cleveland (Ohio), já que é preciso "refletir sobre as opções e os desafios do país".
Nesse sentido, Hall pediu uma economia que funcione para todos e denunciou que o país está dividido em dois: um para os ricos e outro para todo o resto.
Já Kika Matos, diretora de Direito dos Imigrantes e Justiça Racial da CCCAction, afirmou que a campanha quer que os 27,3 milhões de latinos aptos a votar participem da eleição e "castiguem os líderes republicanos, que atravessaram o caminho de nossas famílias e nossas comunidades hispânicas.
"Vamos organizar uma grande resposta política e garantir que o candidato republicano seja diretamente responsável pelo ódio e a hostilidade que causou, assim como seu partido", disse.
A iniciativa, classificada pelos organizadores como um "esforço multirracial", ocorrerá entre os dias 15 e 17 de julho, em quase 30 cidades de 20 países. O objetivo, segundo Mehrdad Azemun, diretor da People's Action, é "chegar a meio milhão de pessoas até a eleição".
A organização é uma das promotoras da campanha junto com o Centro de Ação para a Mudança Comunitária (CCCAction, na sigla em inglês) e MoveOn.org, além de outros grupos de âmbito estatal, que buscarão mobilizar o voto de latinos, asiáticos e outros "eleitores anti-ódio" no pleito de novembro.
"Os voluntários estão falando com trabalhadores dos bairros vizinhos de maioria de residentes brancos, convidando-os a se opor ao ódio e à agenda de Trump, buscando o apoio de uma agenda de justiça econômica e social", explicou Azemun.
A campanha será realizada em estados-chave, onde as pesquisas refletem uma apertada disputa dentre os dois virtuais candidatos, a democrata Hillary Clinton e o republicano Trump.
A codiretora-executiva da People's Action, LeeAnn Hall, criticou Trump por ser um candidato que "encheu sua campanha com uma mensagem de ódio contra os imigrantes, os muçulmanos, os latinos, os afro-americanos, as pessoas com incapacidade, as mulheres e a comunidade homossexual", afirmou.
A ativista ressaltou que a ativista terá início no fim de semana anterior à realização da Convenção Nacional Republicana, marcada para começar no próximo dia 18, em Cleveland (Ohio), já que é preciso "refletir sobre as opções e os desafios do país".
Nesse sentido, Hall pediu uma economia que funcione para todos e denunciou que o país está dividido em dois: um para os ricos e outro para todo o resto.
Já Kika Matos, diretora de Direito dos Imigrantes e Justiça Racial da CCCAction, afirmou que a campanha quer que os 27,3 milhões de latinos aptos a votar participem da eleição e "castiguem os líderes republicanos, que atravessaram o caminho de nossas famílias e nossas comunidades hispânicas.
"Vamos organizar uma grande resposta política e garantir que o candidato republicano seja diretamente responsável pelo ódio e a hostilidade que causou, assim como seu partido", disse.
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