Hillary acusa Trump de construir campanha baseada em "preconceito e paranoia"
Washington, 25 ago (EFE).- A candidata do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, acusou nesta quinta-feira seu rival republicano, Donald Trump, de ter construído uma campanha eleitoral baseada em "preconceito e paranoia" desde o começo e alertou que nenhum aspirante à Casa Branca empregou uma retórica deste tipo no passado.
"Em toda parte que vou, as pessoas me dizem que estão preocupadas com a retórica divisiva que é usada pelo meu adversário nestas eleições", disse a ex-secretária de Estado em discurso de campanha em Reno (Nevada).
A ex-primeira-dama reiterou que o magnata está insuflando grupos de ódio, encorajando o racismo, o que, para ela, é "uma amostra do que podemos esperar se Trump chegar à presidência".
Hillary alertou os cidadãos sobre a última contratação de Trump, o ex-diretor da publicação ultraconservadora "Breitbart" Stephen Bannon, que foi nomeado chefe de campanha do multimilionário há poucos dias.
A candidata democrata aproveitou para dar exemplos aos eleitores dos posicionamentos da "Breitbart" com a leitura de algumas manchetes e capas da publicação que foi comandado por Bannon no passado.
"O planejamento familiar deixa as mulheres menos atraentes. Você prefere uma filha feminista ou com câncer?", leu Hillary, que não poupou críticas à união.
"A fusão entre 'Breitbart' e a campanha de Trump representa uma conquista histórica para a chamada 'direita alternativa'. O setor marginal efetivamente triunfou no Partido Republicano", disse Hillary.
Ela também disse que Trump não é "conservador ou republicano", mas, sim, alguém faz parte de uma "política paranoica", com um candidato presidencial que se dedica a "reavivar o ressentimento racial".
"Em toda parte que vou, as pessoas me dizem que estão preocupadas com a retórica divisiva que é usada pelo meu adversário nestas eleições", disse a ex-secretária de Estado em discurso de campanha em Reno (Nevada).
A ex-primeira-dama reiterou que o magnata está insuflando grupos de ódio, encorajando o racismo, o que, para ela, é "uma amostra do que podemos esperar se Trump chegar à presidência".
Hillary alertou os cidadãos sobre a última contratação de Trump, o ex-diretor da publicação ultraconservadora "Breitbart" Stephen Bannon, que foi nomeado chefe de campanha do multimilionário há poucos dias.
A candidata democrata aproveitou para dar exemplos aos eleitores dos posicionamentos da "Breitbart" com a leitura de algumas manchetes e capas da publicação que foi comandado por Bannon no passado.
"O planejamento familiar deixa as mulheres menos atraentes. Você prefere uma filha feminista ou com câncer?", leu Hillary, que não poupou críticas à união.
"A fusão entre 'Breitbart' e a campanha de Trump representa uma conquista histórica para a chamada 'direita alternativa'. O setor marginal efetivamente triunfou no Partido Republicano", disse Hillary.
Ela também disse que Trump não é "conservador ou republicano", mas, sim, alguém faz parte de uma "política paranoica", com um candidato presidencial que se dedica a "reavivar o ressentimento racial".
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