EUA lançam plano de benefícios migratórios para atrair investidores
Washington, 26 ago (EFE).- O governo dos Estados Unidos lançou nesta sexta-feira um plano de benefícios migratórios para atrair investidores internacionais cujas empresas de novas tecnologias tenham o potencial de crescer rapidamente e criar emprego.
O plano faz parte de uma regulação proposta hoje pelo Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS, na sigla em inglês), um braço do Executivo com capacidade de permitir a residência nos EUA de investidores estrangeiros por um período determinado de tempo.
Sob esta regulação, o governo americano poderá outorgar a residência permanente aos estrangeiros que tenham interesse em adquirir pelo menos 15% de uma empresa emergente americana de novas tecnologias e que, além disso, possam ter um papel "ativo e central" em suas operações.
Segundo a regulação, os empresários devem escolher uma empresa emergente que tenha sido fundada nos EUA nos últimos três anos.
Além disso, a norma do USCIS exige que as empresas emergentes tenham um "potencial considerável e demonstrado" para o rápido crescimento do negócio e a criação de emprego.
Nesse sentido, os investidores devem demonstrar que suas companhias conseguiram um investimento de capital de pelo menos US$ 345 mil dólares e que uma agência federal, estatal ou local outorgou a sua empresa prêmio ou subvenção no valor de pelo menos US$ 100 mil.
Em comunicado, o USCIS informou que as companhias devem satisfazer um ou ambos critérios.
Em virtude da nova legislação, os empresários podem conseguir uma permissão de residência de dois anos e depois têm a possibilidade de pedir uma prorrogação de três anos adicionais, se puderem demonstrar que a empresa continua captando capital, produzindo receita e criando emprego.
O plano faz parte de uma regulação proposta hoje pelo Serviço de Cidadania e Imigração (USCIS, na sigla em inglês), um braço do Executivo com capacidade de permitir a residência nos EUA de investidores estrangeiros por um período determinado de tempo.
Sob esta regulação, o governo americano poderá outorgar a residência permanente aos estrangeiros que tenham interesse em adquirir pelo menos 15% de uma empresa emergente americana de novas tecnologias e que, além disso, possam ter um papel "ativo e central" em suas operações.
Segundo a regulação, os empresários devem escolher uma empresa emergente que tenha sido fundada nos EUA nos últimos três anos.
Além disso, a norma do USCIS exige que as empresas emergentes tenham um "potencial considerável e demonstrado" para o rápido crescimento do negócio e a criação de emprego.
Nesse sentido, os investidores devem demonstrar que suas companhias conseguiram um investimento de capital de pelo menos US$ 345 mil dólares e que uma agência federal, estatal ou local outorgou a sua empresa prêmio ou subvenção no valor de pelo menos US$ 100 mil.
Em comunicado, o USCIS informou que as companhias devem satisfazer um ou ambos critérios.
Em virtude da nova legislação, os empresários podem conseguir uma permissão de residência de dois anos e depois têm a possibilidade de pedir uma prorrogação de três anos adicionais, se puderem demonstrar que a empresa continua captando capital, produzindo receita e criando emprego.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.