Cazaquistão promete dar voz à Ásia Central no Conselho de Segurança da ONU
Nações Unidas, 22 set (EFE).- O Cazaquistão se comprometeu nesta quinta-feira a impulsionar no Conselho de Segurança da ONU os temas que afetam especialmente à Ásia Central, com o objetivo que essa região seja uma "área de paz, cooperação e segurança".
O Cazaquistão foi eleito membro não permanente do Conselho de Segurança no último dia 28 de junho, com um mandato de dois anos que começará no próximo mês de janeiro. Será a primeira vez que um país da Ásia Central ocupará uma cadeira do organismo.
"O mandato de dois anos no Conselho de Segurança é uma responsabilidade que encaramos com máxima seriedade e orgulho", afirmou o ministro das Relações Exteriores cazaque, Erlan Idrissov, ao discursar hoje na Assembleia Geral da ONU.
O representante do governo de Astana disse que seu país se compromete a impulsionar no Conselho ações para a manutenção da paz e da segurança e a prevenção de conflitos.
"A Ásia Central estará representada no Conselho pela primeira vez em sua história, e nossa presença é uma oportunidade para chamar a atenção de seus membros sobre temas regionais", acrescentou Idrissov.
"Nossa grande ideia é fazer da região uma área de paz, cooperação e segurança", reforçou.
O ministro cazaque disse ainda que a ONU necessita de mudanças modernas para se adaptar a "novas realidades" a fim de melhorar sua eficácia para resolver os problemas internacionais e evitar as ameaças para a paz mundial.
Mas também afirmou que essas reformas têm que ser realizadas de acordo com princípios adotados em consenso e defendendo os interesses da Carta das Nações Unidas.
Idrissov lembrou também o papel predominante em favor de um mundo livre de armas nucleares que tem o Cazaquistão, onde aconteceram 500 testes nucleares soviéticos durante quatro décadas.
"Como um país que há 25 anos fechou em seu território o maior centro de testes nucleares", comentou Idrissov, "temos o pleno direito moral e a responsabilidade de impulsionar um processo de desarmamento".
Entre outras medidas como parte destas políticas, o governo de Astana vem impulsionado a iniciativa para conseguir que, em 2045, se consiga alcançar um mundo sem armas nucleares, uma meta que Idrissov lembrou hoje perante a ONU.
O Cazaquistão foi eleito membro não permanente do Conselho de Segurança no último dia 28 de junho, com um mandato de dois anos que começará no próximo mês de janeiro. Será a primeira vez que um país da Ásia Central ocupará uma cadeira do organismo.
"O mandato de dois anos no Conselho de Segurança é uma responsabilidade que encaramos com máxima seriedade e orgulho", afirmou o ministro das Relações Exteriores cazaque, Erlan Idrissov, ao discursar hoje na Assembleia Geral da ONU.
O representante do governo de Astana disse que seu país se compromete a impulsionar no Conselho ações para a manutenção da paz e da segurança e a prevenção de conflitos.
"A Ásia Central estará representada no Conselho pela primeira vez em sua história, e nossa presença é uma oportunidade para chamar a atenção de seus membros sobre temas regionais", acrescentou Idrissov.
"Nossa grande ideia é fazer da região uma área de paz, cooperação e segurança", reforçou.
O ministro cazaque disse ainda que a ONU necessita de mudanças modernas para se adaptar a "novas realidades" a fim de melhorar sua eficácia para resolver os problemas internacionais e evitar as ameaças para a paz mundial.
Mas também afirmou que essas reformas têm que ser realizadas de acordo com princípios adotados em consenso e defendendo os interesses da Carta das Nações Unidas.
Idrissov lembrou também o papel predominante em favor de um mundo livre de armas nucleares que tem o Cazaquistão, onde aconteceram 500 testes nucleares soviéticos durante quatro décadas.
"Como um país que há 25 anos fechou em seu território o maior centro de testes nucleares", comentou Idrissov, "temos o pleno direito moral e a responsabilidade de impulsionar um processo de desarmamento".
Entre outras medidas como parte destas políticas, o governo de Astana vem impulsionado a iniciativa para conseguir que, em 2045, se consiga alcançar um mundo sem armas nucleares, uma meta que Idrissov lembrou hoje perante a ONU.
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