Hillary visitará Charlotte no domingo após distúrbios por violência policial
Washington, 23 set (EFE).- A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, viajará neste domingo a Charlotte (Carolina do Norte) após vários protestos contra a morte de outro homem negro em uma ação da polícia no início desta semana, confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe uma fonte de sua campanha.
"Como sabem, a secretária Clinton escreveu um tweet hoje pedindo a divulgação do vídeo da polícia em conexão com o assassinato de Keith Lamont Scott. No domingo, 25 de setembro, viajará para Charlotte (Carolina do Norte)", afirmou a fonte.
Esta será a única viagem de campanha da candidata democrata antes do primeiro debate presidencial no qual confrontará seu rival republicano, Donald Trump, na próxima segunda-feira em Long Island (Nova York).
Na terça-feira, o oficial de polícia Brentley Vinson disparou contra Keith Lamont Scott, de 43 anos, durante um confronto em um complexo de apartamentos no qual a polícia estava buscando outro homem.
A viúva de Keith Lamont Scott, Rakeyia, publicou hoje um vídeo no qual é possível vê-la pedindo aos agentes que não disparem contra seu marido pois estava desarmado.
No vídeo, transmitido com exclusividade pela emissora "NBC News", não se vê o momento no qual Scott foi abatido pela polícia, mas é possível escutar a mulher dizendo: "Não disparem, não está armado, não lhes fará nada".
Rakeyia explicou aos agentes que o marido havia tomado um remédio para tratar a lesão traumática cerebral da qual sofria. Por um momento, as imagens mostram vários agentes apontando para o carro no qual estava Scott e a mulher pede ao marido para que não permita que "quebrem os vidros" e saia do veículo.
Após Rakeyia dizer "não faça isso, Keith", é possível ouvir um policial alertar o homem para que solte a arma e posteriormente são escutados quatro disparos. As imagens do vídeo, de dois minutos e 12 segundos de duração, mostram depois Scott no chão e cercado de policiais.
A versão policial é que Scott estava armado e representava uma "ameaça de morte iminente" para os agentes, relato que as testemunhas rejeitam, enquanto a família defende que a vítima segurava um livro.
A família divulgou este vídeo enquanto a opinião pública segue à espera que a polícia de Charlotte publique os vídeos gravados pelas câmeras dos agentes envolvidos.
"Como sabem, a secretária Clinton escreveu um tweet hoje pedindo a divulgação do vídeo da polícia em conexão com o assassinato de Keith Lamont Scott. No domingo, 25 de setembro, viajará para Charlotte (Carolina do Norte)", afirmou a fonte.
Esta será a única viagem de campanha da candidata democrata antes do primeiro debate presidencial no qual confrontará seu rival republicano, Donald Trump, na próxima segunda-feira em Long Island (Nova York).
Na terça-feira, o oficial de polícia Brentley Vinson disparou contra Keith Lamont Scott, de 43 anos, durante um confronto em um complexo de apartamentos no qual a polícia estava buscando outro homem.
A viúva de Keith Lamont Scott, Rakeyia, publicou hoje um vídeo no qual é possível vê-la pedindo aos agentes que não disparem contra seu marido pois estava desarmado.
No vídeo, transmitido com exclusividade pela emissora "NBC News", não se vê o momento no qual Scott foi abatido pela polícia, mas é possível escutar a mulher dizendo: "Não disparem, não está armado, não lhes fará nada".
Rakeyia explicou aos agentes que o marido havia tomado um remédio para tratar a lesão traumática cerebral da qual sofria. Por um momento, as imagens mostram vários agentes apontando para o carro no qual estava Scott e a mulher pede ao marido para que não permita que "quebrem os vidros" e saia do veículo.
Após Rakeyia dizer "não faça isso, Keith", é possível ouvir um policial alertar o homem para que solte a arma e posteriormente são escutados quatro disparos. As imagens do vídeo, de dois minutos e 12 segundos de duração, mostram depois Scott no chão e cercado de policiais.
A versão policial é que Scott estava armado e representava uma "ameaça de morte iminente" para os agentes, relato que as testemunhas rejeitam, enquanto a família defende que a vítima segurava um livro.
A família divulgou este vídeo enquanto a opinião pública segue à espera que a polícia de Charlotte publique os vídeos gravados pelas câmeras dos agentes envolvidos.
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