Sul-coreanos querem que país use arma nuclear para se defender de Pyongyang
Seul, 23 set (EFE).- Seis de cada dez sul-coreanos estão a favor que seu país possua armas nucleares, revelou sexta-feira uma pesquisa, em um momento onde esta postura está ganhando força após último teste nuclear da Coreia do Norte.
Concretamente, 58% dos cidadãos se mostraram favoráveis que a Coreia do Sul se transforme em um estado com armas nucleares para garantir uma defesa equilibrada contra o regime de Kim Jong-un, enquanto 34% expressou sua oposição a esta possibilidade, de acordo com pesquisa do Gallup Korea.
Chama atenção na pesquisa, realizada com mais de mil pessoas em todo o país, o apoio de cidadãos com mais de 60 anos as armas nucleares, correspondendo 75% dos entrevistados, enquanto os jovens de 20 a 30 anos se mostram menos favoráveis, 39%.
Em todo caso, os números refletem um maior apoio para a opção da nuclearização que no mês de janeiro, quando era 54%.
A Coreia do Norte realizou no último dia 9, seu quinto e mais potente teste nuclear onde afirmou ter detonado uma ogiva nuclear adequado para acoplar seus diversos e variados mísseis, o que tem aumentado temores sobre o imprevisível regime norte-coreano.
Assim, vários deputados do partido governante Saenuri - o último esta semana - demandaram na Assembleia Nacional (parlamento) que o governo considere a opção de desenvolver seu próprio armamento atômico, uma postura que também vai ganhando força nos círculos políticos, embora seja minoritária.
Atualmente a Coreia do Sul mantém um acordo militar com Estados Unidos, que se compromete a defender a seu aliado em caso de ataque e para isso usaria armas nucleares se Coreia do Norte atacar primeiro.
A Casa Branca, ciente do debate social e político em Seul, reafirmou ontem através de um porta-voz este compromisso de defesa e afirmou que a posse de armas nucleares não traria qualquer benefício para a Coreia do Sul, além de violar o Tratado de Não-Proliferação.
Por outra parte, o candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, propôs durante a campanha a possibilidade de permitir que Coreia do Sul e Japão desenvolvam suas próprias armas atômicas para aliviar a pesada carga econômica que representa aos americanos garantir a defesa dos dois países contra a Coreia do Norte.
Concretamente, 58% dos cidadãos se mostraram favoráveis que a Coreia do Sul se transforme em um estado com armas nucleares para garantir uma defesa equilibrada contra o regime de Kim Jong-un, enquanto 34% expressou sua oposição a esta possibilidade, de acordo com pesquisa do Gallup Korea.
Chama atenção na pesquisa, realizada com mais de mil pessoas em todo o país, o apoio de cidadãos com mais de 60 anos as armas nucleares, correspondendo 75% dos entrevistados, enquanto os jovens de 20 a 30 anos se mostram menos favoráveis, 39%.
Em todo caso, os números refletem um maior apoio para a opção da nuclearização que no mês de janeiro, quando era 54%.
A Coreia do Norte realizou no último dia 9, seu quinto e mais potente teste nuclear onde afirmou ter detonado uma ogiva nuclear adequado para acoplar seus diversos e variados mísseis, o que tem aumentado temores sobre o imprevisível regime norte-coreano.
Assim, vários deputados do partido governante Saenuri - o último esta semana - demandaram na Assembleia Nacional (parlamento) que o governo considere a opção de desenvolver seu próprio armamento atômico, uma postura que também vai ganhando força nos círculos políticos, embora seja minoritária.
Atualmente a Coreia do Sul mantém um acordo militar com Estados Unidos, que se compromete a defender a seu aliado em caso de ataque e para isso usaria armas nucleares se Coreia do Norte atacar primeiro.
A Casa Branca, ciente do debate social e político em Seul, reafirmou ontem através de um porta-voz este compromisso de defesa e afirmou que a posse de armas nucleares não traria qualquer benefício para a Coreia do Sul, além de violar o Tratado de Não-Proliferação.
Por outra parte, o candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, propôs durante a campanha a possibilidade de permitir que Coreia do Sul e Japão desenvolvam suas próprias armas atômicas para aliviar a pesada carga econômica que representa aos americanos garantir a defesa dos dois países contra a Coreia do Norte.
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